Como fazer sacola de papel e sacolas tnt
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Ficha Técnica
Setor da economia: Secundário.
Ramo de atividade: Indústria.
Tipo de Negócios: Fabricação de Sacolas TNT.
Sacolas TNT
Conhecendo o TNT
TNT é a sigla de Tecido Não-Tecido. O nome não-tecido vem do fato de que este material não passa por teares, comuns na fabricação de tecidos. Assim sendo, as fibras não são tecidas pelo modo convencional, passando a ser designado como não-tecido. Suas fibras não são tramadas segundo um arranjo ordenado, mas sim, dispostas aleatoriamente. O tecido não-tecido possui como principal matéria-prima um polímero chamado polipropileno (PP). As cores disponíveis são:Amarelo, azul claro, azul marinho, branco, marrom, preto, rosa, verde claro, verde escuro, vermelho, laranja, lilás e violeta.
Os não tecidos são estruturas formadas por fibras ou filamentos dispostos em múltiplas direções. Estas estruturas podem ser consolidadas ou ligadas por processo químico, mecânico (agulhagem ou costura), ou físico (calor e pressão, jatos de água ou ar). As matérias primas utilizadas para produção de não tecidos podem ser fibras ou filamentos naturais, artificiais ou sintéticos, dos mais diversos diâmetros , seções e comprimentos. Os não tecidos podem ser leves ou pesados; macios, flexíveis ou rígidos; coloridos ou estampados; absorventes, impermeáveis ou porosos. São escolhidos para determinadas aplicações de acordo com a característica que se deseja.
No caso de embalagem para presentes, foi sugerido por fornecedores de matéria prima um não tecido com gramatura em torno de 50g, sendo esta uma gramatura com certa resistência para suportar o peso dos “presentes”.
Sacolas TNT – processos de fabricação
O processo de produção de embalagens de TNT consiste em:
- Modelar o TNT;
- Cortar o TNT manualmente ou com a própria máquina que aplica cola. A união das peças e aplicação do elástico pode ser feita de formas variadas: com uso de máquinas de costura, solda ultrassônica ou colagem.
Costura e acabamento das sacolas em máquinas de costura ou colagem:
Os fornecedores de matéria prima informaram que para pequenos investimentos e/ou iniciantes de negócio no ramo, os processos mais indicados para união do não tecido são a costura ou a colagem, já que o equipamento ultrassônico, apesar de apresentar melhor acabamento, revela alto investimento.
Se o processo de união escolhido for por colagem, o equipamento utilizado para aplicação da cola permite também o corte do não tecido. Os fornecedores deste produto indicaram a cola tipo Hot Melt (a mesma utilizada em fraldas descartáveis e absorventes femininos).
Caso deseje unir as peças e o elástico através de costura, é indicado utilizar máquina de costura overlock.
Equipamentos necessários
Os equipamentos básicos para abrir uma fábrica de sacolas TNT são:
- Máquinas de costura Overloques;
- Retas (para acabamento);
- Máquinas de corte, etc
- Máquinas de colagem ou colagem manual.
Tecnologia da Produção de TNT – Fornecedores – Normas etc
Mão de obra
É variável de acordo com a estrutura do empreendimento, sendo que este deve contar com funcionários responsáveis pela elaboração de uma amostra (modelistas) do que será a sacola (os tipos/ padrões de sacolas)
Tecnologia da produção de TNT
A tecnologia da produção de “tecidos” não tecidos, inclui as seguintes fases fundamentais:
. Produção da manta fibrosa
. Método de reforçamento da manta fibrosa
. Método de acabamento. Os métodos de produção da manta fibrosa e os métodos de acabamento baseiam-se geralmente em técnicas de produção convencionais. Por conseguinte, o método de reforçamento da manta é o fator responsável pelas peculiaridades de cada tecnologia de produção de não tecidos.
Métodos de produção de manta fibrosa
Na maior parte dos tecidos não tecidos a manta fibrosa é normalmente composta por sistemas fibrosos planos, tais como: mantas de carda, mantas de fibra, mantas isotrópicas, folhas, etc. As características comuns de todos estes sistemas fibrosos bem como as propriedades que deverão possuir são as seguintes:
. Largura e comprimento muitíssimo maiores que a espessura;
. Os sistemas fibrosos são formados por fibras que se comportam como partículas cineticamente independentes. De um modo geral, os aglomerados de fibras, flocos, etc. são de evitar, e quando aparecem são um mero resultado da ineficiência do sistema de abertura preliminar. A única exceção será para efeitos decorativos ou especiais.
. A sua massa por unidade de superfície e espessura devem ser uniformes em todos os sentidos.
. As fibras devem encontrar-se orientadas de modo a produzirem a anisotropia de propriedades desejada do produto final.
. A coesão longitudinal e transversal da manta fibrosa deverá ser adequada à tecnologia do processo seguinte, isto é, a resistência à tração deverá ser suficientemente elevadas para resistir a tensão prevista durante o desenrolamento e durante a passagem pelo mecanismo de reforçamento.
. A coesão das camadas individuais deve ser tal que evite o “escamar”ou delaminar dos “tecidos” ligados mecanicamente ou por adesivos, durante a flexão ou o uso.
Formas da manta fibrosa: mecanicamente, aerodinamicamente, hidrodinamicamente, num campo eletrostático.
Requisitos:os diferentes requisitos que deverão ser satisfeitos pelos vários métodos de produção da manta são os seguintes: massa por unidade de superfície, massa por unidade de volume, números de camadas individuais que formam a manta e orientação das fibras na manta, que poderá preferencialmente ser: longitudinal; transversal; longitudinal e transversal; aleatória.
As propriedades das mantas fibrosas são profundamente afetadas pelas propriedade das fibras, pela quantidade de fibras por unidade de superfície ou de volume de manta e ainda, pela estrutura da manta, isto é, pela orientação e arranjo das fibras na manta.
O tipo de fibras mais convenientes é selecionado de acordo com as propriedades das fibras pretendidas.
Sistemas diretos Polímeros-Manta:embora as técnicas de produção de mantas fibrosas a partir de massas derretidas inorgânicas, tais como o vidro, sejam já conhecidas há mais de 100 anos, só recentemente é que estes princípios começaram a ser aplicados a massa polímeras derretidas. A produção de mantas fibrosas diretamente a partir de polímeros e subsequente autoligação desta por via mecânica, térmica ou adesiva é um dos princípios mais modernos de produzir têxteis não tecidos. Tendo em conta os aspectos econômicos do sistema, bem como as propriedades dos produtos finais, esta técnica parece ser de muito interesse.
Nesta técnica, a extrusão de uma massa derretida ou solução polimérica é efetuada através de um sistema de fieiras para o interior de uma corrente rápida de ar ou de gás.
As fibras assim formadas são depositadas, a fim de formarem uma camada num suporte que pode ser um tapete rolante, um tecido ou um tambor. Se necessário, as fibras podem ser estiradas no seio da corrente de ar a uma temperatura conveniente ou então por meios mecânicos.
A combinação funcionais das máquinas necessárias pode incorporar qualquer das seguintes possibilidades, ou combinações:
- A forma polimérica inicial (massa derretida, solução);
- O método de formação da fibra (centrífugo, extrusão, corrente de ar);
- A inclusão de uma seção de estiragem na máquina (corrente de ar ou princípio mecânico);
- A incorporação de uma unidade de condensação na máquina;
- O sistema de estender as fibras (livre por sucção; controlado – por meio de mecanismo balouçante);
- A incorporação de uma unidade de condensação (rede em forma de tambor, ou de quadro horizontal ou vertical)
- Incorporação de máquina de reforçar (máquina de agulhar, prensa quente, máquina de aplicação de adesivo).
Quando a formação da manta é efetuada por intermédio de um sistema de fieiras, podem processar-se diferentes tipos de polímeros, tais como: vinil, poliacrilato, poliacrilonitrato, poliestireno, derivados da celulose, polipropileno, polietileno, poliéster, poliamida, etc.
O grau de dificuldade de formação da fibra ou da manta a partir dos diferentes polímeros varia substancialmente. A título exemplificativo, pode referir-se que o poliestireno se processa sem dificuldade, enquanto que o acetato de celulose é bastante difícil de processar.
A produção de não tecidos por ligação adesiva apresenta vários métodos, tais como :
- Ligação por meios de soluções adesivas ou dispersões;
- Ligação por meio de adesivos coagulantes em frio;
- Ligação por meio da adesivos sólidos termoplásticos.
Dentre estes três métodos, o processo de ligação por meio de adesivos sólidos termoplásticos é aquele pelo qual o solicitante tem interesse de saber. Portanto, segue abaixo a sequência básica utilizada dos não tecidos com polímeros adesivos sólidos, que é a seguinte:
As técnicas de produção de não tecidos com polímeros termoplásticos com a ajuda de calor e de pressão variam com a forma do adesivo termoplástico a ser utilizado: pó, fibras, fios, redes, filmes.
A forma do adesivo é determinante do equipamento e do método de aplicação do adesivo no sistema plano a ligar. Outro fator que determina a versatilidade da tecnologia é a voluminosidade do produto final desejado, isto é, a densidade e/ou massa por unidade de volume.
Não é possível produzir produtos voluminosos debaixo da aplicação simultânea de calor e pressão. Existem duas variações do método original que produzem a voluminosidade desejada ao produto final:
- O calor é aplicado momentos antes da aplicação de uma pressão relativamente baixa;
- Os efeitos de calor e pressão são aplicados no mesmo processo ( na mesma máquina-calandra com calor e pressão)
Alguns tipos de termoligações podem ser descritos como segue a seguir:
1. LIGAÇÃO COM PÓ ADESIVO. O aspecto principal da produção de não tecidos com polímeros termoplásticos sólidos encontra-se na técnica de aplicação do polímero em pó e na sua incorporação na manta antesda aplicação do calor e da pressão. O polímero em pó pode ser aplicado de forma a espalha-lo na superfície de uma manta fibrosa. O grau de incorporação do polímero em pó na manta fibrosa e/ou na superfície das fibras constituintes depende do tamanho e forma das partículas do pó, bem como, na condição das duas superfícies em contato. Um dos métodos mais utilizados para assegurar a redução de perda das partículas adesivas através da manta fibrosa para menos de 1%, consiste em molhar a superfície das fibras com amaciadores oleosos.
2. LIGAÇÃO COM ADESIVOS EM FORMA DE FIBRA. Do ponto de vista têxtil, este processo parace ser o mais simples. O processo de aplicação do adesivo encontra-se aqui combinado com o processo de mistura da fibra que precede a operação de abertura e a formação da manta. O processo de produção consta apenas em duas fases:
- Preparação da manta com a mistura das fibras constituintes e das fibras adesivas;
- Prensagem com calor.
Embora o processo pareça bastante simples, existem contudo alguns problemas:
- a função adesiva é normalmente obtida por um pequena quantidade de fibras termoplásticas, enquanto que uma quantidade muito maior de fibras constituintes desempenham apenas a função passiva de encher o “tecido”;
- a fim de melhorar a aderência e em particular a capacidade de absorver umidade da superfície das fibras, é necessário aplicar amaciadores, agentes molhantes, agentes inchadores ou solventes à manta fibrosa.
3. LIGAÇÃO COM UM SISTEMA DE FIOS TERMOPLÁSTICOS. Nesta técnica, um sistema de fios termoplásticos na forma de uma folha de teia é estendido numa manta fibrosa ou entre duas mantas fibrosas. Outras possibilidades existem tais como:
- sistema de fios ligantes transversalmente estendidos;
- argolas de fios ligantes estendidos aleatória ou controladamente;
- sistemas de fios ligantes estendidos num lado ou nos dois lados da manta ou em camadas.
4. LIGAÇÃO COM ADESIVOS EM FORMA DE REDE. O objetivo de produzir não tecidos cuja estrutura permitisse melhorar as propriedades flexionais, diminuir a rigidez e melhorar o cair, levaram ao desenvolvimento de técnicas de produção baseadas na compressão de uma manta fibrosa com um rede termoplásticas, tecido aberto ou filme com recortes cujo desenho estrutural fosse um fator determinante na macroestrutura básica do tecido através do controle dosa pontos de ligação. O método de produção inclui a preparação da manta, preparação da rede, a sua laminagem e o tratamento final de calor e pressão.
Esta técnica difere dos outros métodos de produção de não tecidos com materiais termoplásticos sólidos sob a ação do calor e de pressão no tipo de adesivo utilizado bem como a sua forma e método de preparação.
Legislação Específica
Torna-se necessário tomar algumas providências, para a abertura do empreendimento, tais como:
– Registro na Junta Comercial;
– Registro na Secretaria da Receita Federal;
– Registro na Secretaria da Fazenda;
– Registro na Prefeitura do Município;
O novo empresário deve procurar a prefeitura da cidade onde pretende montar a sua empresa de sacolas de TNT para obter informações quanto às instalações físicas da empresa (com relação a localização), e também o Alvará de Funcionamento.
Sites afins
ABINT – Associação Brasileira das Indústria de Não-Tecidos e Tecidos Técnicos: http://www.abint.org.br
Embalagens Personalizadas: http://www.embalagenstalento.com.br
Sacolas personalizados: http://www.sacolaemtnt.com.br
Emplasmyl: http://www.emplasmyl.com.br
Referências: Sebrae – Serviços de Apoio as Micros e Pequenas Empresas, IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo, Datafolha – Instituto de Pesquisas Grupo Folha, IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, Wikipédia, Jornal Estadão, Jornal Folha de S.Paulo, Jornal O Globo, Revista Exame, Revista Veja, MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, MMA – Ministério do Meio Ambiente, MME – Ministério de Minas e Energia, MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.Copyright © Emprega Brasil – É proibido a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização. |
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Gostei muito dos esclarecimentos sobre as sacolas de tnt
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