Comandante da marinha mercante – O que faz, Salário, Formação, CBO
Veja o que faz, quanto ganha um Comandante da marinha mercante, onde estão as melhores vagas de emprego para comandante da marinha mercante, informações completas do Ministério do Trabalho e Deisi Deffune Consultoria S/C Ltda – DDC com a participação de empresas e profissionais do setor da marinha e Recursos Humanos.
A seguir, as informações sobre Comandante da marinha mercante:
- Quanto ganha;
- Jornada de trabalho;
- Piso salarial;
- Salário médio;
- Maior salário;
- Salário hora;
- Código da Profissão;
- Atribuições / descrição do cargo;
- Formação e experiência;
- Condições gerais para exercício do cargo;
- Descrição das atividades;
- Recursos para exercício do cargo;
- Cargos relacionados;
- Participaram da pesquisa;
- Instituições.
Quanto ganha um Comandante da marinha mercante
- Jornada de trabalho: 40h
- Piso salarial: R$4.177,98
- Salário médio: R$5.884,48
- Maior salário: R$8.892,81
- Salário hora: R$29,25
- Código da profissão: CBO 215115
Atribuições do cargo de Comandante da marinha mercante
Comandam, imediatam e tripulam embarcações na navegação de longo curso, cabotagem e apoio marítimo, coordenam operações de navegação de apoio portuário e águas interiores. Navegam e orientam a navegação; operam com cargas; transportam passageiros e manobram embarcações. Gerenciam pessoal e supervisionam operações, gerenciam material e documentação de bordo. Ministram treinamento e formam aquaviários, realizam atividades de inspeção e vistoria naval, trabalhando de acordo com normas, regulamentos, convenções nacionais e internacionais de segurança e preservação do meio ambiente e saúde ocupacional. Coordenam manutenção e podem realizar manutenção a bordo.
FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA
O acesso ao trabalho requer bacharelado em Ciências Náuticas em uma das escolas da Marinha Mercante: Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (Ciaga) no Rio de Janeiro e Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar (Ciaba), em Belém. A experiência requerida varia de zero a sete anos após a formação, conforme regulamentação. O exercício dessas ocupações, no Brasil, é regido pelas Normas da Autoridade Marítima para aquaviários (NORMAM-13/2000). Internacionalmente, o exercício dessas ocupações segue normas internacionais das quais o Brasil é signatário. Trata-se da Convenção Internacional sobre Normas de Treinamento de Marítimos, Expedição de Certificados e Serviços de Quarto, 1978 emendada em 1995 (Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers-95 – STCW95), produzida pela IMO, organismo da ONU, com as seguintes correspondências: Capitão de Longo Curso (STCW II/2), Capitão de Cabotagem (STCW II/2), Primeiro Oficial de Náutica (STCW II/2), Segundo Oficial de Náutica (STCW II/1 e II/3), Oficial de Quarto de Navegação da Marinha Mercante (STCW II/1 no mínimo), Agente de Manobra e Docagem (sem restrições), Capitão de Manobra (sem restrições). A atividade de Prático pode ser exercida por Oficiais da Marinha Mercante e da reserva da Marinha do Brasil, após concurso público, com provas aplicadas pela Diretoria de Portos e Costas (DPC), órgão da Marinha do Brasil. Do Inspetor e Vistoriador Naval requer-se, além da formação, curso especial de inspeção naval. Do Inspetor de Terminal exige-se experiência de no mínimo cinco anos na função de Imediato em navios tanques. Do Coordenador de Operações de combate à poluição no meio aquaviário, além do bacharelado em ciências náuticas, requer-se curso de especialização na área e experiência de seis meses acompanhando titular do posto.
CONDIÇÕES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DO CARGO
O Capitão de longo curso pode tripular qualquer tipo de embarcação e de qualquer bandeira, como Comandante, Imediato ou Oficial de quarto de navegação. O Capitão de cabotagem pode comandar embarcações nacionais de qualquer arqueação bruta (AB) na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, imediatar qualquer embarcação nacional sem restrições, além de comandar ou imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Primeiro oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações de qualquer AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de comandar sem restrições em embarcações de outra bandeira. O Segundo oficial de náutica, em embarcações de bandeira brasileira, pode ser Comandante de embarcações de qualquer AB na Navegação Interior, Comandante de embarcação até 3000 AB na Navegação de Apoio Marítimo, Comandante de embarcação até 500 AB na Navegação de Cabotagem, dentro dos limites de visibilidade da costa brasileira e Imediato de embarcações até 3000 AB na navegação realizada entre os portos brasileiros e entre estes e os portos da Costa Atlântica da América do Sul, das Antilhas e da Costa Leste da América Central, excluídos os portos de Porto Rico e Ilhas Virgens, além de imediatar sem restrições em embarcações de outra bandeira. As demais ocupações não oferecem restrições.
Código internacional CIUO88
3142 – Capitanes, oficiales de cubierta y prácticos
3242 – Curanderos
Nota
Normam 13/2000 – Normas da Autoridade Marítima para Aquaviários, da Diretoria de Portos e Costas da Marinha Brasileira.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
NAVEGAR COM SEGURANÇA
1 – Supervisionar postos de manobra de atracação e desatracação;
2 – Supervisionar postos de manobra de fundeio;
3 – Orientar as manobras de atracação, desatracação fundeio;
4 – Supervisionar postos de manobra de amarração;
5 – Orientar a navegação;
6 – Realizar o plano de viagem;
7 – Operar equipamentos de navegação;
8 – Executar procedimentos para navegação com o prático;
9 – Executar procedimentos para navegação em canais estreitos;
10 – Executar procedimentos para navegação em águas rasas;
11 – Executar procedimentos para navegação em mau tempo;
12 – Executar procedimentos de navegação em situações de emergência;
13 – Executar procedimentos para navegação costeira;
14 – Executar procedimentos para navegação com visibilidade restrita;
15 – Manobrar a embarcação;
16 – Coordenar navegação de objeto rebocado;
17 – Coordenar postos de emergência;
18 – Conduzir embarcação de salvamento;
19 – Conduzir embarcação rápida de salvamento;
20 – Operar sistema de posicionamento dinâmico;
21 – Avaliar as condições meteorológicas;
22 – Realizar comunicação de bordo;
23 – Avaliar a estabilidade de embarcações e unidades móveis marítimas;
24 – Executar procedimentos de serviços no porto;
25 – Consultar legislação;
26 – Aplicar legislação;
27 – Transportar passageiros;
OPERAR CARGAS
1 – Elaborar planos de carregamento descarga;
2 – Elaborar plano de manuseio da carga;
3 – Operar rampas de cargas;
4 – Operar cobertas de cargas;
5 – Operar tampas de escotilha;
6 – Operar o sistema de lastro;
7 – Operar rampas de acesso;
8 – Verificar peação da carga;
9 – Verificar marcação das cargas;
10 – Verificar compatibilidade de cargas;
11 – Manusear cargas a bordo;
12 – Avaliar a quantidade de carga movimentada;
13 – Executar procedimentos operacionais para operações de carga e descarga;
14 – Controlar as condições da carga durante a viagem;
15 – Controlar pressão atmosférica dos tanques;
16 – Controlar atmosfera do tanque;
17 – Controlar temperatura dos tanques;
GERENCIAR OPERAÇÕES
1 – Supervisionar operações de carga e descarga;
2 – Supervisionar limpeza e lavagem dos tanques e porões das embarcações e unidades móveis marítimas;
3 – Supervisionar operação de sistema de posicionamento dinâmico;
4 – Supervisionar conexão do mongote em embarcações e unidades móveis marítimas;
5 – Supervisionar o preparo do berço de diques;
6 – Elaborar o plano para reboque;
7 – Preparar a unidade para reboque;
8 – Coordenar operações de reboque;
9 – Coordenar operações de manuseio de âncora;
10 – Coordenar faina de embarque e desembarque de prático;
11 – Coordenar as embarcações de apoio;
12 – Coordenar faina de embarque e desembarque de capitão de manobra;
13 – Coordenar embarcações de manuseio de espias;
14 – Coordenar operações de manutenção offshore;
15 – Avaliar condições externas durante operações (vento, corrente);
16 – Orientar a entrada de diques e ou comportas;
17 – Operar guincho de reboque;
18 – Operar guincho de manuseio de âncoras;
19 – Avaliar estanqueidade dos porões;
20 – Avaliar o estado do mar para início e paralisação de manobras;
21 – Avaliar as condições de atracação;
22 – Avaliar as condições para desatracação;
23 – Avaliar as condições para amarração;
24 – Avaliar as condições para desamarração;
25 – Avaliar as condições de calado;
26 – Coordenar a operação do guincho de reboque;
27 – Coordenar a operação do guincho de manuseio de âncoras;
28 – Coordenar operações de combate à poluição no meio aquaviário;
ADMINISTRAR PESSOAL
1 – Supervisionar equipe de convés;
2 – Supervisionar equipe de apoio à docagem;
3 – Supervisionar equipe de conexão de mangote;
4 – Supervisionar equipe de manutenção offshore;
5 – Supervisionar seção de câmara;
6 – Supervisionar pessoal de segurança do trabalho;
7 – Supervisionar equipe de lastro;
8 – Supervisionar equipe de posicionamento dinâmico;
9 – Supervisionar equipe de combate à poluição;
10 – Supervisionar serviços de terceiros em embarcações e unidades móveis marítimas;
11 – Supervisionar equipe de hotelaria;
12 – Coordenar equipe de amarração;
13 – Coordenar equipe de resgate;
14 – Ministrar medicamentos regulamentares de bordo;
GERENCIAR MATERIAL DE BORDO
1 – Controlar rancho;
2 – Controlar material de custeio;
3 – Controlar medicamento de bordo;
4 – Controlar epi e epc;
5 – Controlar material de passadiço;
6 – Controlar material de combate à poluição;
7 – Controlar material de diques e comportas;
8 – Controlar sobressalentes de equipamentos de navegação;
9 – Controlar sobressalentes de equipamentos de comunicação;
10 – Controlar sobressalentes de equipamentos de segurança;
11 – Controlar sobressalente dos equipamentos de salvatagem;
12 – Controlar sobressalentes de equipamentos de convés;
13 – Controlar certificados regulamentares de bordo;
14 – Controlar planos de bordo;
15 – Controlar publicações regulamentares de bordo;
16 – Controlar manuais técnicos de bordo;
17 – Controlar certificação da tripulação;
18 – Efetuar os registros pertinentes;
19 – Efetuar embarque e desembarque da tripulação;
20 – Efetuar embarque e desembarque de passageiros;
21 – Preparar documentação para despacho da embarcação;
22 – Elaborar manuais do SGS (sistema de gerenciamento de segurança);
23 – Efetuar auditorias internas;
QUALIFICAR PESSOAL
1 – Ministrar aulas de formação profissional;
2 – Ministrar treinamento em terra;
3 – Ministrar treinamento a bordo;
4 – Proferir palestras;
5 – Elaborar apresentações;
6 – Elaborar material didático;
7 – Elaborar conteúdo programático;
8 – Auxiliar na elaboração de conteúdo didático;
9 – Orientar estagiário-aluno a bordo;
10 – Orientar praticante-aluno a bordo;
11 – Avaliar estagiários e praticante-aluno a bordo;
REALIZAR INSPEÇÃO NAVAL A BORDO
1 – Realizar a inspeção e vistoria da embarcação;
2 – Fiscalizar a aplicação da legislação;
3 – Inspecionar condições de flutuabilidade;
4 – Conferir certificação da embarcação;
5 – Conferir certificação de equipamentos;
6 – Conferir certificação da tripulação;
7 – Inspecionar equipamentos de navegação;
8 – Inspecionar equipamentos de convés;
9 – Inspecionar equipamentos de comunicação;
10 – Inspecionar equipamentos de segurança;
11 – Inspecionar equipamentos de salvatagem;
12 – Inspecionar equipamentos da seção de máquinas;
13 – Inspecionar equipamentos de prevenção da poluição ambiental;
14 – Inspecionar as condições de segurança;
15 – Inspecionar condições de navegabilidade;
16 – Avaliar procedimentos de prevenção da poluição ambiental;
17 – Avaliar o preparo da tripulação;
18 – Emitir notificação de detenção e liberação da embarcação;
COORDENAR MANUTENÇÃO DE BORDO
1 – Realizar manutenção de equipamentos de salvatagem;
2 – Coordenar manutenção de dispositivos de lançamento;
3 – Realizar manutenção de equipamentos de segurança;
4 – Coordenar manutenção de equipamentos de convés;
5 – Coordenar manutenção de equipamentos de carga e descarga;
6 – Calibrar instrumentos analisadores de atmosfera;
7 – Coordenar manutenção de equipamentos de lastro;
8 – Realizar manutenção de equipamentos de navegação;
9 – Realizar a manutenção do sistema de controle de lastro (plataforma);
10 – Realizar a manutenção do sistema de lastro (plataforma);
11 – Realizar manutenção do sistema de esgoto de emergência (plataforma);
12 – Calibrar indicadores de tensão do sistema de ancoragem (plataforma);
13 – Realizar manutenção do sistema de ancoragem (plataforma);
14 – Realizar manutenção de equipamentos de convés na plataforma;
15 – Controlar a manutenção de equipamentos de salvatagem;
16 – Controlar a manutenção de equipamentos de segurança;
17 – Controlar a manutenção de equipamentos de navegação;
18 – Controlar a manutenção do sistema de controle de lastro (plataforma);
19 – Controlar a manutenção do sistema de lastro (plataforma);
20 – Controlar a manutenção do sistema de esgoto de emergência (plataforma);
21 – Controlar a manutenção do sistema de ancoragem (plataforma);
22 – Controlar a manutenção de equipamentos de convés nas unidades móveis marítimas;
TRABALHAR DE ACORDO COM NORMAS DE SEGURANÇ MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS)
1 – Supervisionar o SGS (sistema de gerenciamento de segurança);
2 – Supervisionar o sms;
3 – Familiarizar tripulantes recém-embarcados quanto à segurança e salvatagem;
4 – Familiarizar terceiros embarcados com procedimentos em situações de emergência e rotinas de bordo;
5 – Fiscalizar o cumprimento das normas de segurança;
6 – Testar equipamentos de segurança;
7 – Testar equipamentos de salvatagem;
8 – Coordenar operação de controle à poluição;
9 – Coordenar operações de resgate;
10 – Verificar sistema de segurança para cargas perigosas;
11 – Coordenar reuniões de segurança;
12 – Acionar plano de contingência;
13 – Acionar plano de emergência;
14 – Emitir permissão para trabalho;
15 – Definir área segura para trabalho;
16 – Fiscalizar o uso de epi;
17 – Orientar tripulação sobre os riscos da carga transportada;
18 – Verificar a permissão de acesso de terceiros;
DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS
1 – Demonstrar liderança;
2 – Demonstrar criatividade;
3 – Discriminar cores;
4 – Demonstrar capacidade de interpretação cartográfica;
5 – Discriminar sons e ruídos;
6 – Tomar decisões;
7 – Demonstrar capacidade de percepção de anomalias no processo;
8 – Demonstrar comportamento pró-ativo;
9 – Demonstrar capacidade de improvisação;
10 – Demonstrar capacidade de adaptação;
11 – Trabalhar em equipe;
12 – Demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita;
13 – Demonstrar capacidade de comunicação oral e escrita na língua inglesa;
14 – Demonstrar percepção espacial;
15 – Demonstrar capacidade de adaptação à rotina de confinamento;
16 – Demonstrar percepção cinemática;
17 – Demonstrar capacidade de negociação;
18 – Demonstrar raciocínio analítico;
19 – Demonstrar raciocínio sintético;
20 – Demonstrar raciocínio matemático;
21 – Demonstrar capacidade para operar equipamentos de informática;
22 – Demonstrar capacidade para o uso de aplicativos e programas de informática;
23 – Demonstrar capacidade de auto-controle;
24 – Trabalhar sob pressão;
25 – Tomar decisões rápidas em situações críticas;
RECURSOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO
- Equipamento de comunicação (GMDSS);
- Guinchos;
- Sistema de posicionamento dinâmico;
- Equipamento de monitoração meteorológica;
- Equipamentos de controle da poluição;
- Registrador de rumo;
- Joystick;
- Compassos e régua paralela;
- Cartas náuticas e publicações;
- Radar;
- Agulha magnética e giroscópica;
- Sextante;
- Anti-colisão (Arpa);
- Gps;
- Fac-símile para mensagens de segurança (Navtex);
- Molinete;
- Guindaste;
- Oxímetro;
CARGOS RELACIONADOS
1 – Agente de manobra e docagem;
2 – Capitão de manobra da marinha mercante;
3 – Comandante da marinha mercante – Capitão de cabotagem (comandante), Capitão de longo curso (comandante), Primeiro oficial de náutica (comandante), Segundo oficial de náutica (comandante);
4 – Coordenador de operações de combate à poluição no meio aquaviário;
5 – Imediato da marinha mercante – Capitão de cabotagem (imediato), Capitão de longo curso (imediato), Primeiro oficial de náutica (imediato), Segundo oficial de náutica (imediato);
6 – Inspetor de terminal;
7 – Inspetor naval;
8 – Oficial de quarto de navegação da marinha mercante – Capitão de cabotagem, Capitão de longo curso, Primeiro oficial de náutica, Segundo oficial de náutica;
9 – Prático de portos da marinha mercante;
10 – Vistoriador naval;
PARTICIPARAM DA PESQUISA
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INSTITUIÇÕES
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Instituição Conveniada Responsável
Deisi Deffune Consultoria S/C Ltda – DDC
Fonte: Ministério do Trabalho
Glossário
Arqueação bruta: capacidade de um navio para carga, em relação ao peso e ao volume. GMDSS: Global Maritime Distress Safety System STCW95: Standards of Training, Certification and Watchkeeping for Seafarers-95, regulamentação elaborada e aprovada pela IMO (International Maritime Organization), organismo da ONU do qual o Brasil é signatário. Estabelece classes de certificaçao para os tripulantes de navios mercantes de transporte internacional. CTS: Cartão de Tripulação e Segurança. IMO: Sigla em inglês da Organização Marítima Internacional, organismo da ONU. SMS – Segurança, Meio ambiente e Saúde Vetting system: conjunto de critérios para avaliar a aceitação ou o veto de acesso de uma embarcação de carregamento de petróleo e derivados a um terminal privado.