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Cargos e salários

Fisioterapeuta – O que faz, Salário, Formação, CBO

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Veja o que faz, quanto ganha um Fisioterapeuta, onde estão as melhores vagas de emprego para pisioterapeuta, informações completas do Ministério do Trabalho e Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp com a participação de empresas e profissionais do setor de fisioterapia e Recursos Humanos.

A seguir, as informações sobre Fisioterapeuta:

  • Quanto ganha;
  • Jornada de trabalho;
  • Piso salarial;
  • Salário médio;
  • Maior salário;
  • Salário hora;
  • Código da Profissão;
  • O que é um fisioterapeuta;
  • O que faz um fisioterapeuta;
  • O que é fisioterapia;
  • Atribuições / descrição do cargo;
  • Formação e experiência;
  • Condições gerais para exercício do cargo;
  • Descrição das atividades;
  • Recursos para exercício do cargo;
  • Cargos relacionados;
  • Participaram da pesquisa;
  • Instituições.

Quanto ganha um Fisioterapeuta

  • Jornada de trabalho: 31h
  • Piso salarial: R$1.799,83
  • Salário médio: R$2.534,97
  • Maior salário: R$3.830,93
  • Salário hora: R$16,34
  • Código da profissão: CBO 223605

Dica: Para encontrar o Código Brasileiro de Ocupações (CBO) da sua profissão, abra sua carteira de trabalho na página de registros profissionais).

Se deseja informações sobre outros cargos ou tenha alguma dúvida ou algo a acrescentar, utilize o formulário de comentários ao final do artigo. Nossa equipe de especialistas irá responder em seguida.

O que é um Fisioterapeuta

Um fisioterapeuta é um profissional de saúde especialista no diagnóstico, prevenção e tratamento de condições patológicas múltiplas que são tratadas por técnicas terapêuticas não farmacológicas. Estas técnicas terapêuticas podem ser: eletroterapia, terapia de luz, terapia de movimento, terapia de calor, frio e água, como muitas outras.

O que faz um Fisioterapeuta

A principal função de um profissional da fisioterapia é auxiliar um paciente com problemas musculares, normalmente encaminhado por um médico, na recuperação dos movimentos através de exercícios físicos e técnicas especializadas.

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Veja mais a baixo as atribuições do cargo de fisioterapeuta

O que é Fisioterapia

Fisioterapia é uma ciência da saúde aplicada ao estudo, diagnóstico, prevenção e tratamento de disfunções cinéticas funcionais de órgãos e sistemas. Ela estuda, diagnostica, previne e trata os distúrbios, entre outros, cinético-funcionais (da biomecânica e funcionalidade humana) decorrentes de alterações de órgãos e sistemas humanos. Sua gestão necessita do entendimento das estruturas e funções do corpo humano.

Atribuições do cargo de Fisioterapeuta

Aplicam técnicas fisioterapêuticas para prevenção, readaptação e recuperação de pacientes e clientes. Atendem e avaliam as condições funcionais de pacientes e clientes utilizando protocolos e procedimentos específicos da fisioterapia e suas especialidades. Atuam na área de educação em saúde através de palestras, distribuição de materiais educativos e orientações para melhor qualidade de vida. Desenvolvem e implementam programas de prevenção em saúde geral e do trabalho. Gerenciam serviços de saúde orientando e supervisionando recursos humanos. Exercem atividades técnico-científicas através da realização de pesquisas, trabalhos específicos, organização e participação em eventos científicos.

FORMAÇÃO E EXPERIÊNCIA

Para o exercício dessas ocupações é exigido curso superior na área de fisioterapia, com registro no conselho profissional pertinente.

CONDIÇÕES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DO CARGO

Trabalham nas áreas de saúde, de educação e de serviços sociais, em caráter liberal e/ou com vínculo empregatício ou ainda na prestação de serviços terceirizados, de forma individual ou em equipes multiprofissionais. Atuam em consultórios, hospitais, ambulatórios clínicas, escolas, domicílios, clubes, comunidades, escolas e indústrias, em ambientes fechados ou abertos, em horários diurnos e noturnos. Podem permanecer em posições desconfortáveis por longos períodos ou ser expostos a elementos biopatogênicos.

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Código internacional CIUO88
2229 – Médicos y profesionales afines (excepto el personal de enfermería y partería), no clasificados bajo otros epígrafes

Nota
Norma regulamentadora: decreto-lei nº 938, de 13 de outubro de 1969 – prevê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta ocupacional e dá outras providências. Lei nº 6.316, de 17 de dezembro de 1975 – cria o conselho federal e os conselhos regionais de fisioterapia e terapia ocupacional e dá outras providências. *Alteração: lei nº 9.098/95. Lei nº 6.965, de 09 de dezembro de 1981 – dispõe sobre a regulamentação da profissão de fonaudiólogo e determina outras providências.

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

APLICAR AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA FISIOTERAPÊUTICA

1 – Montar equipamentos;
2 – Testar equipamentos;
3 – Operar equipamentos, materiais e dispositivos;
4 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios vasculares;
5 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios músculo-esqueléticos;
6 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios respiratórios;
7 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios neurofuncionais;
8 – Aplicar técnicas quiropráxicas;
9 – Aplicar técnicas da medicina tradicional chinesa e acupuntura;
10 – Aplicar técnicas osteopáticas;
11 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para neonatologia;
12 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas uro-obstetra-ginecológicas;
13 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas dermato-funcionais;
14 – Aplicar técnicas fisioterapêuticas para distúrbios cardíacos;
15 – Realizar recondicionamento cardiorrespiratório;
16 – Aplicar ventilação não invasiva;
17 – Realizar desmame ventilatório e entubação;
18 – Recondicionar atleta de alto rendimento;
19 – Determinar condições de performance esportiva;

ATENDER CLIENTES E PACIENTES

1 – Identificar potencialidades dos clientes e pacientes;
2 – Desenvolver habilidades dos clientes e pacientes;
3 – Selecionar equipamentos e materiais;
4 – Criar instrumentos de facilitação;
5 – Adaptar instrumentos de facilitação;
6 – Prescrever órteses, próteses e adaptações;
7 – Capacitar clientes e pacientes a usar órteses, próteses e adaptações;
8 – Readaptar clientes e pacientes nas avd (atividades de vida diária) nas avde (atividades de vida diária/esportiva);
9 – Acompanhar evolução clínica;
10 – Reorientar conduta terapêutica;
11 – Ensinar técnicas para independência funcional;
12 – Restaurar funções neuro-sensório-cognitivo-motoras;
13 – Restaurar função articular e visceral;
14 – Gerenciar ventilação mecânica;
15 – Reeducar função respiratória;
16 – Reeducar postura;
17 – Reeducar marcha;
18 – Dar alta a clientes e pacientes;
19 – Prestar consultoria;

AVALIAR CLIENTES E PACIENTES

1 – Aplicar critérios de elegibilidade;
2 – Avaliar qualidade de vida;
3 – Avaliar funções músculo-esqueléticas;
4 – Avaliar funções tegumentares;
5 – Avaliar funções sensório-perceptivas e de dor;
6 – Avaliar funções cinética-funcionais;
7 – Avaliar funções neuro-sensório-cognitivo-motoras;
8 – Avaliar funções respiratórias;
9 – Avaliar funções cardíacas;
10 – Avaliar funções articulares e viscerais;
11 – Avaliar funções neuro-vegetativas;
12 – Avaliar órteses, próteses e adaptações;
13 – Avaliar constituição física e tipológica;
14 – Realizar avaliação acupuntural;
15 – Avaliar condições ergonômicas;
16 – Avaliar complexos de sub-luxações;
17 – Avaliar disfunções de micro movimentos e instabilidades;
18 – Identificar alterações energéticas funcionais;
19 – Avaliar qualidade de vida no trabalho;
20 – Avaliar testes funcionais do paciente sobre o cavalo;
21 – Detectar bebês em risco de desenvolvimento neuro-psico-motor em cti neonatal;

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ESTABELECER DIAGNÓSTICO FISIOTERAPÊUTICO

1 – Coletar dados dos clientes e pacientes (anamnese);
2 – Solicitar exames complementares;
3 – Interpretar exames complementares;
4 – Estabelecer prognóstico;
5 – Prescrever terapêutica;
6 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional ergonômica;
7 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional energética;
8 – Estabelecer nexo de causa cinesiológica funcional visceral;
9 – Estabelecer nexo de causa cardiológico e vascular;
10 – Estabelecer nexo de causa traumo-ortopédico;
11 – Estabelecer nexo de causa respiratória;
12 – Estabelecer nexo de causa neuro-funcional;
13 – Estabelecer nexo de causa dermato-funcional;
14 – Estabelecer nexo de causa quiropráxico;
15 – Estabelecer nexo de causa osteopático;
16 – Estabelecer nexo de causa acupuntural;
17 – Encaminhar clientes e pacientes a outros profissionais;

PLANEJAR ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO

1 – Definir objetivos;
2 – Definir estratégias;
3 – Definir condutas e procedimentos;
4 – Definir frequência e tempo da intervenção;
5 – Definir indicadores epidemiológicos e índices de acidentes e incidentes;
6 – Selecionar pontos de acupuntura;
7 – Ordenar pontos de acupuntura;
8 – Selecionar micro-sistemas;
9 – Preparar programas de atividades físicas funcionais;
10 – Participar na elaboração de programas de qualidade de vida;
11 – Orçar serviços, equipamentos e materiais;

IMPLEMENTAR AÇÕES DE INTERVENÇÃO

1 – Interpretar indicadores epidemiológicos e índices de acidentes e incidentes;
2 – Implementar ações de conscientização, correção e concepção;
3 – Analisar fluxo de trabalho;
4 – Prestar assessoria;
5 – Adequar condições de trabalho às habilidades do trabalhador;
6 – Adequar fluxo de trabalho;
7 – Adequar ambiente de trabalho;
8 – Adequar posto de trabalho;
9 – Programar pausas compensatórias;
10 – Organizar rodízios de tarefas;
11 – Promover melhora de performance morfo-funcional;
12 – Reintegrar trabalhador ao trabalho;
13 – Aplicar ginástica laboral;
14 – Reavaliar estratégias de intervenção;

EDUCAR EM SAÚDE

1 – Propor mudanças de hábito de vida;
2 – Orientar clientes, pacientes, familiares e cuidadores;
3 – Desenvolver material educativo;
4 – Organizar grupos de educação;
5 – Ministrar palestras e cursos;
6 – Ensinar modo operatório laboral;
7 – Corrigir modo operatório laboral;
8 – Implementar cultura ergonômica;
9 – Ensinar procedimentos para mobilidade independente e semi dependente;
10 – Participar da elaboração de políticas públicas de saúde;
11 – Participar da implementação das políticas públicas em saúde;
12 – Desenvolver programas preventivos e de promoção em saúde;

GERENCIAR SERVIÇOS DE SAÚDE

1 – Adaptar ambiente ao tratamento;
2 – Adaptar estruturas aos pacientes e clientes;
3 – Estipular equipamentos e materiais de uso padrão;
4 – Coordenar equipes;
5 – Supervisionar equipes;
6 – Identificar indicadores de desempenho;
7 – Emitir pareceres técnico-administrativos;
8 – Especificar capacidade de atendimento;
9 – Elaborar critérios de elegibilidade;
10 – Estabelecer parâmetros de alta;
11 – Elaborar projetos;
12 – Elaborar processos seletivos;
13 – Avaliar processos seletivos;
14 – Supervisionar estágios;
15 – Analisar custos;
16 – Mediar reuniões clínicas;

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EXERCER ATIVIDADES TÉCNICO-CIENTÍFICAS

1 – Participar de discussão técnica interdisciplinar;
2 – Coordenar grupos de estudos;
3 – Realizar pesquisa prática;
4 – Participar de eventos técnico-científicos;
5 – Apresentar trabalhos técnico-científicos;
6 – Organizar eventos técnico-científicos;
7 – Elaborar protocolo de avaliação e tratamento;

TRABALHAR COM SEGURANÇA

1 – Usar epi;
2 – Identificar situações de risco;
3 – Minimizar riscos;
4 – Avaliar conformidade dos materiais;
5 – Descartar materiais contaminados;
6 – Realizar desinfecção de instrumental;
7 – Descartar material perfuro-cortante;
8 – Selecionar cavalo para terapia;

COMUNICAR-SE

1 – Registrar procedimentos e evolução de clientes e pacientes;
2 – Orientar profissionais da equipe de trabalho;
3 – Emitir relatórios;
4 – Emitir pareceres técnicos;
5 – Emitir atestados;
6 – Emitir laudos de nexo de causa laboral;
7 – Emitir laudo técnico-funcional;
8 – Solicitar manutenção de equipamentos;
9 – Solicitar reposição de materiais;

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

1 – Estimular adesão e continuidade do tratamento;
2 – Demonstrar perseverança;
3 – Demonstrar equilíbrio emocional;
4 – Trabalhar em equipe;
5 – Transmitir segurança;
6 – Demonstrar criatividade;
7 – Lidar com público;
8 – Demonstrar habilidade de comunicação;
9 – Contornar situações adversas;
10 – Demonstrar dinamismo;
11 – Demonstrar habilidade manual;
12 – Demonstrar capacidade motora fina;
13 – Demonstrar capacidade de observação;
14 – Demonstrar capacidade de percepção;
15 – Demonstrar habilidade para lidar com cavalo;
16 – Demonstrar iniciativa;

RECURSOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO

  1. Dinamômetro;
  2. Crônometro;
  3. Estetoscópio;
  4. Eletromiógrafo de superfície;
  5. Dispositivos respiratórios;
  6. Aparelhos de ventilação mecânica;
  7. Agulhas;
  8. Moxa;
  9. Esfigmomanômetro;
  10. Ferramentas de avaliação biomecânica;
  11. Activador;
  12. Aparelhos de cinesiomecanoterapia;
  13. Aparelhos eletrofoto termoterapia ultrasônicos;
  14. Epi;
  15. Fita métrica;
  16. Tábua ortostática;
  17. Rampas;
  18. Bola e rolo bobath;
  19. Espaldar;
  20. Bicicleta ergométrica;
  21. Esteira;
  22. Frequencímetro;
  23. Tatâme;
  24. Escadas;
  25. Barras paralelas;
  26. Máscaras de ventilação;
  27. Eletroneuramiógrafo;
  28. Bastões;
  29. Flexímetro;
  30. Podoscópio;
  31. Estadiômetro;
  32. Macas;
  33. Equip de registro de imagens;
  34. Equipamentos de avaliação;
  35. Discos de propriocepção;
  36. Cama elástica;
  37. Goniômetro;

CARGOS RELACIONADOS

  1. Fisioterapeuta geral
  2. Fisioterapeuta respiratória
  3. Fisioterapeuta neurofuncional
  4. Fisioterapeuta traumato-ortopédica funcional
  5. Fisioterapeuta osteopata
  6. Fisioterapeuta quiropraxista
  7. Fisioterapeuta acupunturista
  8. Fisioterapeuta esportivo
  9. Fisioterapeuta do trabalho

PARTICIPARAM DA PESQUISA

  • Adriana Luciana Moreno Camargo;
  • Alceu Eduardo Indalencio Furtado;
  • Alexandre Almeida De Andrade Freire;
  • Alison Alfred Klein;
  • Andréa Regina Ferreira De Oliveira;
  • Anna Christina Boari Rosa;
  • Atílio Mauro Suarti;
  • Carla Elaine Laurienzo;
  • Carlos Eduardo Panfílio;
  • Deise Ulanin;
  • Eduardo Henrique Castrioto De Cunto;
  • Eloísa Aparecida Nelli;
  • Gracimar Alvares Bueno;
  • Gracinda Rodrigues Tsukimoto;
  • Heloísa Moreira Monroy;
  • Henrique Hortêncio Neto;
  • Inês Yoshie Nakashima;
  • Isabel Nigohosian;
  • Jean Luis De Souza;
  • João Álvaro De Moraes Felippe;
  • Lucy Mara Silva Baú;
  • Marcelo Sidney Gonçalves;
  • Marcos Lisboa Neves;
  • Maria Amélia Rodrigues;
  • Maria Cristina Blanco Struffaldi;
  • Maria Cristina Zimmermann;
  • Maria De Jesus Gonçalves;
  • Maria Inês Nacarato;
  • Maristela Trevisan Cunha;
  • Mariza Loos Pfeiffer;
  • Marlene Gomes Esteves;
  • Mary Da Silva Profeta;
  • Mônica Rossalia Silva Porto;
  • Nelza Maria Gonçalves;
  • Oseas Florêncio De Moura Filho;
  • Rebeca De Barros Santos;
  • Regina Célia Turola Passos Juliani;
  • Ricardo Sasaki;
  • Rossana Midori Kagohara Kuroiwa;
  • Sonia Aparecida Manacero;
  • Thaís Bertassi;
  • Viviam Kazue Ando Vianna Secin;

INSTITUIÇÕES

  • Abrafiq Associação Brasileira De Fisioterapeutas Quiropraxistas;
  • Associação Brasileira Beneficiente De Reabilitação Abbr;
  • Centro Oftalmológico Barra Square;
  • Centro Universitário São Camilo;
  • Clube Hípico De Santo Amaro;
  • Clínica Interdisciplinar De Equoterapia;
  • Conselho Federal De Fisioterapia E Terapia Ocupacional (Coffito);
  • Conselho Regional De Fisioterapia;
  • Departamento De Educação Especial Da Universidade Estadual Paulista (Dee-unesp-marília);
  • Divisão De Medicina De Reabilitação Do Hospital Das Clínicas Da Faculdade De Medicina Da Universidade De São Paulo (Dmr);
  • Dux Acupuncture Produtos Para Acupuntura Ltda;
  • Fisiopraxis Fisioterapia Ltda;
  • Fisioterapia Adriana Moreno S/c Ltda.;
  • Fisiotrab Ergonomia Saúde E Segurança No Trabalho Ltda;
  • Hospital A. C. Camargo;
  • Hospital De Reabilitação De Anomalias Craniofaciais Da Universidade De São Paulo (Hrac);
  • Instituto Benjamim Constant;
  • Instituto Brasileiro De Medicina E Reabilitação;
  • Instituto Da Criança Do Hospital Das Clínicas Fmusp;
  • Instituto Mineiro De Estudos Sistêmicos – Unisaúde;
  • LARAMARA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ASSISTÊNCIA AO DEFICIENTE VISUAL;
  • Ministério Da Previdência E Assistência Social;
  • Nucleo De Desenv. Terapêutico Integrado/uniban;
  • Olhos Barra Clínica Ltda.;
  • Prefeitura Municipal De São Paulo;
  • Prefeitura Municipal De São Paulo – Unidade Básica De Saúde Do Parque Araribá;
  • Secretaria De Estado Da Saúde De Santa Catarina;
  • Sefit Serviços Especializados De Fisioterapia Do Trabalho Ltda;
  • Sinfísio Serviço Integrado De Fisioterapia Ltda;
  • São Paulo Futebol Clube;
  • Unicid – Universidade Cidade De São Paulo;
  • Unidade De Fisioterapia De Paulínea;

Instituição Conveniada Responsável

Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp

Fonte: Ministério do Trabalho

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Glossário
Sensório-motor: movimento e sensação Percepto-cognitivo: percepção e inteligência Tecnologia assistiva: equipamentos tecnológicos que facilitam o acesso a outros equipamentos (adaptações) Táctil-cinestésica: tato e movimento Prótese: substituição de membro ou função Órtese: auxilia a função Adaptação: dispositivo que facilita o desempenho de uma função Devolutiva: explicação ou retorno dos resultados de uma avaliação dada ao cliente Dermato-funcional: lesões dermatológicas que alteram a função de órgãos ou sistemas (exemplo: queimaduras) Assistência ventilatória: recursos para suporte respiratório Guia vidente: pessoa que auxilia o deficiente Plano terapêutico: projeto de trabalho traçado Eletroneuromiografia: exame para avaliar o potencial elétrico muscular Recursos terapêuticos termoterápicos (calor e frio), hidroterápicos (água), cinesioterápicos (movimentos), eletroterápicos (impulsos elétricos), sonidoterápicos (som), fototerápicos (luz), aeroterápicos (oxigênio).

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Cargos e salários

Professor de educação especial – O que faz, Salário, Formação, CBO

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Veja o que faz, quanto ganha um Professor de Educação Especial, onde estão as melhores vagas de emprego para professor de educação especial, informações completas do Ministério do Trabalho e Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp com a participação de empresas e profissionais do setor de educação especial e Recursos Humanos.

A seguir, as informações sobre Professor de Educação Especial:

  • Quanto ganha;
  • Jornada de trabalho;
  • Piso salarial;
  • Salário médio;
  • Maior salário;
  • Salário hora;
  • Código da Profissão;
  • Atribuições / descrição do cargo;
  • Formação e experiência;
  • Condições gerais para exercício do cargo;
  • Descrição das atividades;
  • Recursos para exercício do cargo;
  • Cargos relacionados;
  • Participaram da pesquisa;
  • Instituições.

Quanto ganha um Professor de Educação Especial

  • Jornada de trabalho: 33h
  • Piso salarial: R$1.447,58
  • Salário médio: R$2.038,85
  • Maior salário: R$3.081,17
  • Salário hora: R$12,49
  • Código da Profissão: CBO 2392

Atribuições do cargo de Professor de Educação Especial

Promovem a educação de alunos com necessidades educativas especiais ensinando-os a ler e escrever em português e em braile, calcular, expressar-se, resolver problemas e as atividades da vida diária, desenvolver habilidades, atitudes e valores; desenvolvem atividades funcionais e programas de estimulação essencial e de educação de jovens e adultos, avaliando as necessidades educacionais dos alunos; realizam atividades como: planejar, avaliar, elaborar materiais, pesquisar e divulgar conhecimentos da área; podem dirigir e coordenar estabelecimentos de educação especial.

Formação e experiência para professor de educação especial

O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação, com cursos ou especializações na área de educação especial.

CONDIÇÕES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DO CARGO

Atuam em atividades de ensino, saúde e serviços sociais, pesquisa e desenvolvimento, atividades recreativas, culturais e desportivas e administração pública, defesa e seguridade social. São estatutários ou empregados com carteira assinada; trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horário diurno. Eventualmente, trabalham em posições desconfortáveis durante longos períodos; em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse. Também podem estar expostos a ruído intenso, condições insalubres e agressões físicas.

Código internacional CIUO88
2340 – Maestros e instructores de nivel superior de la enseñanza especial

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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

ATUAR NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

1 – Ensinar as atividades de vida diária (AVD);
2 – Ensinar as atividades de vida autônoma;
3 – Ministrar aulas de orientação para o trabalho;
4 – Desenvolver atividades profissionalizantes com os alunos;
5 – Orientar estágios dos alunos;
6 – Acompanhar treinamento do aluno em empresas;
7 – Ensinar conteúdos das disciplinas curriculares;
8 – Alfabetizar em braile;
9 – Ensinar o uso do sorobã para cálculos matemáticos;
10 – Corrigir trabalhos dos alunos;
11 – Ensinar conteúdos curriculares em língua de sinais e língua portuguesa;
12 – Desenvolver atividades dos diferentes componentes curriculares em libras e língua portuguesa;
13 – Trabalhar com comunicação aumentativa e alternativa;
14 – Trabalhar com recursos da linguagem da informática;
15 – Participar das atividades do programa de integração sensorial;
16 – Ensinar o uso de objetos de referência;
17 – Ensinar atividades recreativas;
18 – Realizar atividades para orientação e mobilidade;
19 – Ensinar a organizar os objetos de referência para antecipar as atividades diárias;
20 – Ensinar língua portuguesa;
21 – Ensinar a língua portuguesa como segunda língua;
22 – Realizar atividades lúdicas visando interação sócio-afetiva;
23 – Orientar trabalho em sala de leitura;

AVALIAR AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS DOS ALUNOS

1 – Identificar as necessidades de aprendizagem dos alunos;
2 – Encaminhar alunos para avaliações específicas;
3 – Avaliar conhecimento do aluno iniciante;
4 – Analisar os resultados das avaliações dos profissionais de outras áreas;
5 – Participar do processo de avaliação dos aspectos psicomotor e cognitivo do aluno;
6 – Avaliar o desempenho linguístico do surdos;
7 – Avaliar estilos e ritmos de aprendizagem dos alunos;
8 – Avaliar comunicação expressiva dos alunos;
9 – Avaliar comunicação receptiva dos alunos;
10 – Participar da avaliação da comunicação expressiva dos alunos;
11 – Participar da avaliação da comunicação receptiva dos alunos;
12 – Elaborar instrumentos de avaliação;
13 – Avaliar rendimento escolar;

PREPARAR MATERIAIS PEDAGÓGICOS E RECURSOS ESPECÍFICOS

1 – Transcrever textos em tinta para o braile;
2 – Gravar textos em diferentes suportes (fitas, multimídia etc);
3 – Transcrever textos em tipos ampliados;
4 – Transcrever à tinta textos em braile dos alunos;
5 – Criar texturas, relevos que transmitam conhecimentos;
6 – Criar material em língua brasileira de sinais (libras) e língua portuguesa;
7 – Elaborar material visual para alunos;
8 – Criar materiais para comunicação alternativa;
9 – Preparar materiais de auto-contraste;
10 – Preparar pistas visuais para contextualização de ambientes;
11 – Criar materiais didático-pedagógicos;
12 – Confeccionar materiais didático-pedagógicos;
13 – Produzir fitas de vídeo com legendas e língua de sinais;
14 – Preparar materiais com adaptações motoras e posturais;
15 – Adaptar jogos pedagógicos em braile e em tipos ampliados;

PARTICIPAR DA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DA ESCOLA

1 – Participar do planejamento de atividades de integração escola-família-comunidade;
2 – Elaborar plano de aulas;
3 – Participar da elaboração do plano de ensino;
4 – Selecionar atividades e recursos físicos e materiais;
5 – Adequar o currículo às necessidades dos alunos;
6 – Participar da elaboração do currículo escolar;
7 – Planejar programas de intervenção educacional individual;
8 – Planejar componentes curriculares de acordo com ano/ciclo;
9 – Planejar atividades extra-classe;
10 – Planejar a avaliação do processo de ensino-aprendizagem;
11 – Definir conteúdos escolares;
12 – Analisar propostas pedagógicas;
13 – Analisar novas teorias para implementação prática;
14 – Analisar bibliografias sobre síndromes e patologias;
15 – Elaborar projetos de atendimento de jovens e adultos;
16 – Elaborar projetos de estimulação essencial;
17 – Elaborar propostas de ensino da língua portuguesa como segunda língua;
18 – Planejar atividades com base na experiência visual dos alunos;

PARTICIPAR DO DESENVOLVIMENTO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL

1 – Elaborar programas de atendimento educacional;
2 – Implementar programas de atendimento educacional;
3 – Prestar assessoria à comunidade escolar;
4 – Estabelecer parcerias com as famílias;
5 – Elaborar projetos com instituições não escolares;
6 – Desenvolver atividades funcionais que envolvam a comunidade;
7 – Preparar atividades funcionais que envolvam a comunidade;
8 – Estabelecer parcerias com equipes multidisciplinares;
9 – Prestar serviços de apoio pedagógico especializado nas diferentes modalidades de ensino;
10 – Atuar em programas de estimulação essencial;
11 – Atuar em programas de habilitação educacional;
12 – Atuar em programas de reabilitação educacional;
13 – Participar de programas de inclusão escolar;
14 – Realizar atividades pedagógicas e culturais em hospitais;
15 – Elaborar códigos de interação social;
16 – Elaborar programas de atendimento a jovens e adultos;

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PESQUISAR SOBRE TEMAS DE INTERESSE DA ÁREA

1 – Estudar as propostas da legislação educacional;
2 – Estudar abordagens de comunicação aumentativa e alternativa;
3 – Pesquisar o uso de tecnologias;
4 – Pesquisar bibliografia sobre síndromes e patologias;
5 – Participar de projetos de pesquisa;
6 – Elaborar projetos de pesquisa;
7 – Pesquisar estratégias de aquisição de língua;
8 – Pesquisar a língua de sinais;
9 – Pesquisar temas de educação especial;
10 – Pesquisar língua escrita de sinais;
11 – Pesquisar experiência visual e espacial de surdos e surdo cegos;

PARTICIPAR DE ATIVIDADES PEDAGÓGICO-ADMINISTRATIVAS

1 – Participar de reuniões pedagógicas;
2 – Elaborar relatórios;
3 – Elaborar registros de avanços dos alunos;;
4 – Avaliar os resultados dos projetos;
5 – Coordenar curso;
6 – Registrar notas e conteúdos em diários de classe;
7 – Participar de conselhos de classe;
8 – Encaminhar o aluno para oficinas protegidas, profissionalizantes ou ocupacionais;
9 – Indicar instituições para práticas de ensino profissionalizante;
10 – Encaminhar o aluno para treinamento em empresas;
11 – Encaminhar aluno para ensino regular;
12 – Encaminhar o aluno para o mercado de trabalho;
13 – Dirigir instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendizagem;
14 – Coordenar pedagogicamente instituições de atendimento de alunos com necessidades especiais de aprendiz;

DIVULGAR CONHECIMENTOS DA ÁREA

1 – Divulgar a língua de sinais para a comunidade;
2 – Ministrar palestras e cursos;
3 – Participar de palestras e cursos;
4 – Participar da organização de eventos sobre prevenção;
5 – Participar de fóruns de saúde e educação;
6 – Participar da elaboração de informativos sobre prevenção;
7 – Participar da elaboração de informativos sobre formas de comunicação;
8 – Trabalhar o tema do preconceito em diferentes tipos de eventos;
9 – Participar da organização de seminários, fóruns e outros eventos;
10 – Conceder entrevistas aos meios de comunicação de massa;
11 – Participar da elaboração de textos sobre temas da área;
12 – Contribuir para a elaboração de revistas, jornais e boletins informativos;
13 – Organizar exposições dos trabalhos dos alunos;
14 – Divulgar os resultados dos projetos de pesquisas;
15 – Divulgar a língua escrita de sinais para a comunidade;

FORMAR PROFISSIONAIS PARA ATUAÇÃO NA ÁREA

1 – Preparar a comunidade para interagir com pessoas com necessidades educacionais especiais;
2 – Orientar voluntários para educação especial em comunidades;
3 – Preparar o intérprete de língua de sinais para atuação nas modalidades de ensino;
4 – Preparar a comunidade para uso do braile;
5 – Preparar professores para classes de inclusão;
6 – Preparar profissionais para atuação educacional em hospitais;
7 – Formar guia-intérprete para surdo cego;
8 – Preparar instrutores surdos para atuação nas modalidades de ensino;
9 – Prepara comunidade para uso de técnicas de orientação e mobilidade;
10 – Preparar instrutores para atuação na formação profissionalizante do aprendiz;

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

1 – Demonstrar capacidade de interpretar a língua de sinais;
2 – Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe;
3 – Participar das associações da área;
4 – Demonstrar capacidade de reconhecer as próprias limitações;
5 – Proceder com ética;
6 – Demonstrar tolerância;
7 – Demonstrar flexibilidade;
8 – Demonstrar capacidade de observação;
9 – Demonstrar criatividade;
10 – Demonstrar capacidade de improvisação;
11 – Participar de associações da categoria;
12 – Recorrer a legislação sobre os direitos das pessoas com necessidades especiais de aprendizagem;
13 – Demonstrar capacidade de estudo e pesquisa;
14 – Dominar braile;
15 – Dominar língua de sinais;
16 – Dominar diferentes formas de comunicação;
17 – Demonstrar capacidade de trabalhar com ensino individualizado;
18 – Demonstrar capacidade de articular diferentes realidades;
19 – Demonstrar capacidade de trabalhar com as diferenças;
20 – Demonstrar capacidade de administrar frustrações;
21 – Demonstrar capacidade de planejamento;
22 – Demonstrar capacidade de liderança;
23 – Demonstrar capacidade de motivar o outro;
24 – Dominar conteúdos e metodologias da área;
25 – Demonstrar capacidade de dirigir estabelecimentos de ensino;
26 – Demonstrar capacidade de coordenação pedagógica de estabelecimentos de ensino;
27 – Estudar a língua escrita da língua de sinais;

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RECURSOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO

  1. Bengala;
  2. Pré-bengala;
  3. Telelupa;
  4. Televisão;
  5. Vídeo;
  6. CCTV;
  7. Softwares – virtual vision, dos-vox;
  8. Aparelho de som;
  9. Filmadora;
  10. Máquina fotográfica;
  11. Otoscópio;
  12. Computador/impressora;
  13. Pranchetas de comunicação;
  14. Cadeiras/mesas adaptadas aos DF;
  15. Materiais para integração sensorial;
  16. Impressora braile;
  17. Máquina xerox;
  18. Utensílios adaptados (Aparador de prato, talheres;
  19. Sorobã;
  20. Teletouch;
  21. Dicionário ilustrado;
  22. Literatura infantil;
  23. Muitas ilustrações;
  24. Recursos para desenvolver materiais em relevo;
  25. Tv com close caption;
  26. Aparelho de amplificação sonora coletiva;
  27. Sucatas;
  28. Material para estimulação visual;
  29. Material para estimulação auditiva;
  30. Jogos pedagógicos adaptados;
  31. Sulfite 40;
  32. Lupa;

CARGOS RELACIONADOS

  1. Professor de alunos com deficiência auditiva e surdos – Pedagogo em educação especial de surdos, Pedagogo especializado em deficientes da áudio-comunicação, Professor de língua portuguesa na modalidade escrita (ensino especial), Professor de alunos com distúrbios da áudio-comunicação, Professor de estimulação da língua portuguesa modalidade oral ( ensino especial), Professor especializado em deficiência auditiva e surdos;
  2. Professor de alunos com deficiência física – Pedagogo especializado em deficiência física, Professor na área de deficiência física;
  3. Professor de alunos com deficiência mental – Pedagogo especializado em deficiência mental, Professor de alunos com deficiências mentais, Professor especializado em excepcionais;
  4. Professor de alunos com deficiência múltipla – Professor de aluno surdo-cego, Professor de ensino especial na área de deficiência múltipla , Professor em educação especial de DMu (deficiências múltiplas);
  5. Professor de alunos com deficiência visual – Monitor de braile, Pedagogo em educação especial de cegos, Professor de braile, Professor de cegos, Professor de orientação e mobilidade de cegos, Professor de reabilitação funcional de cego, Professor de reabilitação visual, Professor de sorobã;

PARTICIPARAM DA PESQUISA

  • Alenita Ramos Pinho Nascimento;
  • Betina De Araújo Caballeria;
  • Celina Ribeiro Motta;
  • Edna Antônia De Mattos;
  • Elisabete Sanches Modono De Oliveira;
  • Emeli M. Costa Leite;
  • Lilia Giacomini;
  • Luciana Stocco De Mergulhão;
  • Maria De Lourdes Campos Ferreira Cruz;
  • Maria Fernanda Pereira De Souza;
  • Monique Regina Del Corto Roncon;
  • Renata Cristina Dos Santos Carneiro;
  • Ronice Müller De Quadros;
  • Rosa De Lurdes Valverde;
  • Shirley Rodrigues Maia;
  • Silvana Lucena Dos Santos Drago;
  • Simone Carvalho Massias;

INSTITUIÇÕES

  • Ahimsa-associação Educacional Para Múltiplas Deficiências (São Caetano Do Sul-sp);
  • Associação De Assistência À Criança Defeituosa (Aacd);
  • Associação De Pais E Amigos Dos Excepcionais (Apae);
  • Casa Da Amizade De São Caetano Do Sul;
  • Clínica Escola Fono (Belo Horizonte);
  • Colégio Gradual (Santo André-sp);
  • Divisão De Educação E Reabilitação Dos Distúrbios Da Comunicação (Derdic-puc-sp);
  • Escola De Educação Especial Sociedade Pestalozzi (São Paulo);
  • Escola Estadual Sylvio Romero (São Caetano Do Sul-sp);
  • Escola Municipal De Educação Especial Anne Sulivan (Emee-pmsp);
  • Faculdade De Educação Da Usp;
  • Instituto Nacional De Educação De Surdos;
  • Universidade Luterana Do Brasil;

Instituição Conveniada Responsável

Fundação de Desenvolvimento da Unicamp – Funcamp

Fonte: Ministério do Trabalho

Glossário
libras: língua brasileira de sinais

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Cargos e salários

Professor de Economia – O que faz, Salário, Formação, CBO

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Veja o que faz, quanto ganha um Professor de Economia, as melhores empresas e vagas de emprego para professor de economia, informações completas do Ministério do Trabalho e Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp com a participação de empresas e profissionais do setor de economia e Recursos Humanos.

A seguir, as informações sobre Professor de economia do ensino superior:

  • Quanto ganha;
  • Jornada de trabalho;
  • Piso salarial;
  • Salário médio;
  • Maior salário;
  • Salário hora;
  • Código da Profissão;
  • Atribuições / descrição do cargo;
  • Formação e experiência;
  • Condições gerais para exercício do cargo;
  • Descrição das atividades;
  • Recursos para exercício do cargo;
  • Cargos relacionados;
  • Participaram da pesquisa;
  • Instituições.

Quanto ganha um Professor de economia

  • Jornada de trabalho: 30h
  • Piso salarial: R$6.301,66
  • Salário médio: R$8.875,58
  • Maior salário: R$13.413,04
  • Salário hora: R$58,66
  • Código da Profissão: CBO 234805

Atribuições do cargo de professor de economia

Ministram aulas, preparam cursos, programas, disciplinas e aulas, na área de ciências econômicas, administrativas e contábeis, do ensino superior; assistem e avaliam alunos; produzem trabalhos acadêmicos e orientam a elaboração de teses, monografias, dissertações e trabalhos de uso. Participam de atividades administrativas, bancas examinadoras e eventos acadêmicos; administram departamentos de ensino; realizam atividades de extensão e comunicam-se oralmente e por escrito.

Formação e experiência para professor de economia

Essas ocupações são exercidas por pessoas com escolaridade de ensino superior ou com formação profissional em nível técnico (cursos técnicos). O pleno exercício das atividades ocorre após o período de um a dois anos de experiência profissional.

Condições gerais para exercício do cargo

Os profissionais dessa família ocupacional exercem suas funções em instituições e entidades de ensino; trabalham de forma individual, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e no período diurno. São contratados na condição de trabalhadores assalariados, com carteira assinada. Podem estar sujeitos a estresse constante, devido à condição de trabalhos sob pressão.

Código internacional CIUO88
2310 – Profesores de universidades y otros establecimientos de la enseñanza superior

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Descrição das atividades do professor de economia

Ministrar Aula

1 – Expor conteúdos referentes a disciplinas de economia, administração e contabilidade;
2 – Adequar o conteúdo programático à realidade;
3 – Aplicar recursos didáticos;
4 – Utilizar recursos técnicos para exposição;
5 – Esclarecer dúvidas de alunos;
6 – Indicar uso de softwares específicos e calculadoras;

Preparar cursos, programas, disciplinas e aulas

1 – Definir conteúdo programático;
2 – Atualizar o conteúdo programático;
3 – Preparar material didático;
4 – Definir bibliografia;
5 – Preparar conteúdo da aula;
6 – Preparar exercícios relativos a economia, administração e contabilidade;
7 – Selecionar recursos técnicos para exposição;
8 – Preparar exames;

Assistir Alunos

1 – Auxiliar na escolha da disciplina;
2 – Fornecer orientação acadêmica e profissional;
3 – Orientar na publicação de trabalho;
4 – Direcionar na obtenção de bolsas de estudo;
5 – Auxiliar na obtenção de estágio;
6 – Orientar monitores;

Avaliar Alunos

1 – Avaliar participação em aula;
2 – Aplicar prova escrita e oral;
3 – Aferir provas e trabalhos;
4 – Avaliar teses, monografias e dissertações;
5 – Registrar freqüência dos alunos;

Produzir trabalhos acadêmicos

1 – Elaborar artigos científicos e acadêmicos;
2 – Elaborar relatórios;
3 – Divulgar resultados de pesquisas;
4 – Elaborar teses e dissertações;

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Orientar teses, monografias, dissertações e trabalhos de uso

1 – Auxiliar na definição de temas de pesquisa;
2 – Orientar aluno quanto à estruturação do pensamento;
3 – Auxiliar na definição de metodologias;
4 – Orientar pesquisa bibliográfica;
5 – Orientar pesquisa teórica;
6 – Orientar pesquisa de campo;
7 – Orientar coleta de dados;
8 – Orientar utilização de normas e formas de apresentação;
9 – Criticar versões dos trabalhos;
10 – Sugerir composição da banca examinadora;

Participar de atividades administrativas

1 – Analisar propostas de pesquisa;
2 – Definir temas e escopo da pesquisa;
3 – Elaborar projetos;
4 – Definir metodologia;
5 – Pesquisar bibliografia;
6 – Definir cronograma;
7 – Organizar equipes;
8 – Atribuir tarefas;
9 – Coletar dados;
10 – Classificar dados;
11 – Analisar dados;
12 – Coordenar execução do projeto;

Participar de Bancas Examinadoras

1 – Julgar trabalhos acadêmicos e científicos;
2 – Propor alterações em teses e dissertações;
3 – Dar parecer em publicações científicas e acadêmicas;
4 – Propor trabalhos para publicação;
5 – Participar de comissões editoriais;

Participar de eventos acadêmicos

1 – Selecionar trabalhos acadêmicos para eventos;
2 – Apresentar trabalhos, artigos e comunicações;
3 – Debater trabalhos;
4 – Coordenar mesas de debates;
5 – Participar de painéis;
6 – Proferir palestras;
7 – Assistir a eventos;

Administrar departamentos de ensino

1 – Participar de atividades administrativas;
2 – Organizar grade curricular e horária;
3 – Indicar professor para contratação;
4 – Organizar eventos;
5 – Elaborar prestação de contas;
6 – Procurar fontes de financiamentos;
7 – Participar da avaliação de cursos;

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Realizar atividades de extensão

1 – Elaborar propostas de projetos técnicos em economia, administração e contabilidade;
2 – Assessorar projetos técnicos de economia, administração e contabilidade;
3 – Participação de programas de orientação profissional;
4 – Orientar empresa júnior e incubadoras de empresas;
5 – Auxiliar elaboração de base de dados;
6 – Propor parcerias de pesquisas com instituições privadas e públicas;

Demonstrar competências pessoais

1 – Demonstrar raciocínio lógico;
2 – Manter-se atualizado;
3 – Demonstrar capacidade de análise crítica;
4 – Interpretar textos em línguas estrangeiras;
5 – Adaptar-se a circunstâncias e situações variadas (flexibilidade);
6 – Cumprir deveres e compromissos com pontualidade;
7 – Agir com responsabilidade;
8 – Motivar;
9 – Demonstrar dinamismo;
10 – Expressar-se oralmente;
11 – Expressar-se com fluência verbal em língua estrangeira;
12 – Expressar-se por escrito com fluência;

Recursos para exercício do cargo

  1. Quadro-negro;
  2. Vídeo;
  3. Material de escritório;
  4. Legislações federais, estaduais e municipais;
  5. Bases estatísticas;
  6. Equipamentos e recursos para videoconferência;

Cargos Relacionados

  1. Professor de economia – Professor de desenvolvimento econômico, Professor de econometria, Professor de economia brasileira, Professor de economia internacional, Professor de finanças públicas, Professor de história do pensamento econômico, Professor de história econômica, Professor de macroeconomia, Professor de matemática financeira (economia), Professor de microeconomia, Professor de pesquisa econômica, Professor de teoria econômica;
  2. Professor de administração – Professor de administração financeira, Professor de administração pública, Professor de finanças (administração), Professor de gestão (administração), Professor de marketing, Professor de matemática financeira (administração), Professor de organização e métodos (administração), Professor de planejamento e desenvolvimento, Professor de planejamento empresarial, Professor de teoria da administração;
  3. Professor de contabilidade – Professor de análise de custos, Professor de auditoria contábil, Professor de contabilidade bancária, Professor de contabilidade financeira, Professor de contabilidade industrial, Professor de contabilidade internacional, Professor de contabilidade pública, Professor de contabilidade societária, Professor de perícia contábil;

Participaram da pesquisa

  • Alberto Weimann Gergull;
  • Alexis Toribio Dantas;
  • André Maia Gomes Lages;
  • Antonio Gledson De Carvalho;
  • Carlos Frederico Leão Rocha;
  • Celso Fernandes De Carvalho;
  • Cleonice De Oliveira Dias;
  • Cristiane Soares;
  • Edison Ryu Ishikura;
  • Francisco José Dos Santos Alves;
  • Francisco Manoel Garcia De Freitas;
  • Jorge Nogueira Brito;
  • Synval Reis Neto;
  • Valéria Pero;
  • Vitória Maneia Da Silva;

Instituições

  • Centro De Políticas Sociais Da Fundação Getulio Vargas (Fgv);
  • Conselho Regional De Contabilidade;
  • Fundação Instituto De Pesquisas Contábeis, Atuariais E Financeiras (Fipecafi);
  • Instituto De Economia Da Ufrj;
  • Prefeitura Da Cidade Do Rio De Janeiro;
  • UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF);
  • Universidade Cândido Mendes – Ipanema;
  • Universidade De São Paulo – Departamento De Economia;
  • Universidade Estácio De Sá;
  • Universidade Federal De Alagoas;
  • Universidade Federal Do Rio De Janeiro (Ufrj);

Instituição Conveniada Responsável

Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp

Fonte: Ministério do Trabalho

Glossário:

O que é Economia

Economia (ciência económica (português europeu) ou ciência econômica (português brasileiro)) é uma ciência que consiste na análise da produção, distribuição e consumo de bens e serviços.

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É também a ciência social que estuda a atividade económica, através da aplicação da teoria económica, tendo, na gestão, a sua aplicabilidade prática.

O termo economia vem do grego οικονομία (de οἶκος, translit. oikos, ‘casa’ + νόμος , translit. nomos, ‘costume ou lei’, ou também ‘gerir, administrar’: daí “regras da casa” ou “administração doméstica”.[1]

Os economistas estudam as decisões de produção, troca e consumo, como aquelas que ocorrem em um mercado tradicional.

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Cargos e salários

Coordenador Pedagógico – O que faz, Salário, Formação, CBO

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Veja o que faz, quanto ganha um Coordenador Pedagógico, onde estão as melhores vagas de emprego para professor pedagógico, informações completas do Ministério do Trabalho e Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp com a participação de empresas e profissionais do setor de pedagógico e Recursos Humanos.

A seguir, as informações sobre Coordenador Pedagógico:

  • Quanto ganha;
  • Jornada de trabalho;
  • Piso salarial;
  • Salário médio;
  • Maior salário;
  • Salário hora;
  • Código da Profissão;
  • Atribuições / descrição do cargo;
  • Formação e experiência;
  • Condições gerais para exercício do cargo;
  • Descrição das atividades;
  • Recursos para exercício do cargo;
  • Cargos relacionados;
  • Participaram da pesquisa;
  • Instituições.

Quanto ganha um Coordenador Pedagógico

  • Jornada de trabalho: 39h
  • Piso salarial: R$1.900,91
  • Salário médio: R$2.677,33
  • Maior salário: R$4.046,07
  • Salário hora: R$13,86
  • Código da Profissão: CBO 239405

Atribuições do cargo de Coordenador pedagógico

Implementam, avaliam, coordenam e planejam o desenvolvimento de projetos pedagógicos/instrucionais nas modalidades de ensino presencial e/ou a distância, aplicando metodologias e técnicas para facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Atuam em cursos acadêmicos e/ou corporativos em todos os níveis de ensino para atender as necessidades dos alunos, acompanhando e avaliando os processos educacionais. Viabilizam o trabalho coletivo, criando e organizando mecanismos de participação em programas e projetos educacionais, facilitando o processo comunicativo entre a comunidade escolar e as associações a ela vinculadas.

Formação e experiência para Coordenador pedagógico

O exercício dessas ocupações requer curso superior na área de educação ou áreas correlatas. O desempenho pleno das atividades ocorre após três ou quatro anos de exercício profissional.

CONDIÇÕES GERAIS PARA O EXERCÍCIO DO CARGO

Atuam em atividades de ensino nas esferas públicas e privadas. São estatutários ou empregados com carteira assinada; trabalham tanto individualmente como em equipe interdisciplinar, com supervisão ocasional, em ambientes fechados e em horários diurno e noturno. Em algumas atividades podem trabalhar sob pressão, levando-os à situação de estresse.

Código internacional CIUO88
2351 – Especialistas en métodos pedagógicos y material didáctico

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DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

IMPLEMENTAR A EXECUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO/INSTRUCIONAL

1 – Acompanhar o desenvolvimento do trabalho docente/autor;
2 – Assessorar o trabalho docente;
3 – Administrar a progressão da aprendizagem;
4 – Observar o processo de trabalho em salas de aula;
5 – Visitar rotineiramente as escolas;
6 – Acompanhar a produção dos alunos;
7 – Acompanhar a trajetória escolar do aluno;
8 – Elaborar textos de orientação;
9 – Produzir material de apoio pedagógico;
10 – Observar o desempenho das classes;
11 – Analisar o desempenho das classes;
12 – Reunir-se com conselhos de classe;
13 – Observar conselhos de classe e de escola;
14 – Analisar as reuniões de conselho de classe e de escola;
15 – Analisar a execução do plano de ensino e outros regimes escolares;
16 – Sugerir mudanças no projeto pedagógico;
17 – Coordenar projetos e atividades de recuperação da aprendizagem;
18 – Fiscalizar o cumprimento da legislação e do projeto pedagógico;
19 – Coletar diferentes propostas de coordenação, supervisão e orientação como subsídios;
20 – Administrar recursos de trabalho;
21 – Administrar conflitos disciplinares entre professores e alunos;
22 – Intervir na aplicação de medidas disciplinares;
23 – Aplicar sanções disciplinares em consonância com o regimento escolar;
24 – Emitir pareceres para autorização de escolas particulares;
25 – Organizar encontro de educandos;
26 – Interpretar as relações que possibilitam ou impossibilitam a emergência dos processos ensinar;

AVALIAR O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO/INSTRUCIONAL

1 – Construir sistema de avaliação;
2 – Construir instrumentos de avaliação;
3 – Valorizar experiências pedagógicas significativas;
4 – Detectar eventuais problemas educacionais;
5 – Propor soluções para problemas educacionais detectados;
6 – Assegurar-se da consonância da concepção de avaliação com os princípios do projeto pedagógico;
7 – Possibilitar a avaliação da escola pela comunidade;
8 – Avaliar o desempenho das classes/turmas;
9 – Avaliar o processo de ensino e de aprendizagem;
10 – Verificar o cumprimento das metas;
11 – Avaliar a instituição escolar;
12 – Participar da avaliação proposta pela instituição;
13 – Avaliar o desempenho profissional dos educadores;
14 – Avaliar a implementação de projetos educacionais;
15 – Avaliar os planos diretores;
16 – Participar das avaliações externas;
17 – Avaliar os processos de maturação cognoscitiva, psicomotora, linguística e grafo perceptiva da criança;
18 – Propor ações que favoreçam a maturação da criança;
19 – Elaborar projetos de recuperação de aprendizagem;
20 – Analisar resultados das avaliações;

VIABILIZAR O TRABALHO COLETIVO

1 – Criar mecanismos de participação/interação;
2 – Criar espaços de participação/interação;
3 – Organizar os espaços e os mecanismos de participação/interação;
4 – Estruturar os tempos pedagógicos;
5 – Estimular a participação dos diferentes sujeitos;
6 – Equalizar informações;
7 – Contribuir para que as decisões expressem o coletivo;
8 – Estimular a transparência na condução dos trabalhos;
9 – Organizar reuniões com equipes de trabalho;
10 – Valorizar a participação das famílias e dos alunos no projeto pedagógico;
11 – Estimular a participação nas instituições associativas;
12 – Criar e recriar normas de convivência e procedimentos de trabalho coletivo;
13 – Planejar reuniões com equipes de trabalho;
14 – Formar equipes de trabalho;
15 – Promover estudos de caso;

COORDENAR A (RE) CONSTRUÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO/INSTRUCIONAL

1 – Levantar necessidades educacionais e sociais;
2 – Caracterizar o perfil dos alunos;
3 – Fornecer subsídios para reflexão das mudanças sociais, políticas, tecnológicas e culturais;
4 – Contextualizar historicamente a escola;
5 – Levantar recursos materiais, humanos e financeiros;
6 – Identificar os princípios norteadores da escola/instituição;
7 – Explicitar os princípios norteadores do projeto pedagógico;
8 – Estabelecer sintonia entre a política educacional do país e o projeto pedagógico da escola;
9 – Fornecer subsídios teóricos;
10 – Traçar objetivos educacionais;
11 – Traçar metas educacionais;
12 – Planejar ações de operacionalização;
13 – Articular a ação da escola com outras instituições;
14 – Articular a ação conjunta da escola com as instituições de proteção à criança e ao adolescente;
15 – Assessorar as escolas no planejamento e no atendimento à demanda por vagas;
16 – Administrar a demanda por vagas;
17 – Participar da elaboração e reelaboração de regimentos escolares;
18 – Buscar assessoria para viabilizar o projeto pedagógico/instrucional;
19 – Assessorar as escolas/instituições;
20 – Estabelecer sintonia entre as teorias de aprendizagem e as modalidades de ensino;
21 – Promover o estabelecimento de relações que favoreçam a significação do docente, do discente, da instituição escolar e da família;

ELABORAR PROJETO INSTRUCIONAL

1 – Identificar contexto de aprendizagem;
2 – Identificar público alvo;
3 – Elaborar objetivos;
4 – Mapear competências;
5 – Mapear conteúdo;
6 – Definir estratégias de ensino;
7 – Definir mídias;
8 – Definir abordagem de comunicação;
9 – Descrever atividades;
10 – Dimensionar carga horária;
11 – Propor estratégias de participação/interação;
12 – Propor alocação de recursos (humanos, financeiros, materiais e tecnológicos);
13 – Propor mecanismos de acessibilidade;
14 – Criar mecanismos de usabilidade;
15 – Definir escopo;
16 – Definir processos de avaliação;
17 – Traçar cronograma de execução;

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DESENVOLVER PROJETO PEDAGÓGICO/INSTRUCIONAL

1 – Orientar autor sobre projeto pedagógico/instrucional;
2 – Mediar informações entre autor e equipe de produção;
3 – Participar da criação do projeto gráfico;
4 – Roteirizar material;
5 – Elaborar roteiro visual (storyboard);
6 – Adequar linguagem textual e imagética;
7 – Elaborar atividades;
8 – Garantir a integridade instrucional;
9 – Compatibilizar carga horária por atividades;
10 – Orientar equipe de produção;
11 – Acompanhar equipe de produção;
12 – Acompanhar processo de revisão;
13 – Descrever estrutura do ambiente de aprendizagem;
14 – Validar material revisado;
15 – Realizar controle de qualidade;
16 – Validar produto final;

PROMOVER A FORMAÇÃO CONTÍNUA DOS PROFISSIONAIS

1 – Formar-se continuamente;
2 – Atualizar-se continuamente;
3 – Estudar continuamente;
4 – Pesquisar os avanços do conhecimento científico, artístico, filosófico e tecnológico;
5 – Pesquisar práticas educativas;
6 – Aprofundar a reflexão sobre as teorias da aprendizagem;
7 – Aprofundar a reflexão sobre currículos e metodologias de ensino;
8 – Aprofundar a reflexão sobre o desenvolvimento de crianças, jovens e adultos;
9 – Selecionar referencial teórico;
10 – Selecionar bibliografia;
11 – Organizar grupos de estudos;
12 – Promover trocas de experiências;
13 – Orientar atividades interdisciplinares;
14 – Promover cursos, oficinas e orientação técnica na escola e inter escolas;
15 – Participar de cursos, seminários e congressos;
16 – Participar de fóruns: acadêmicos, políticos e culturais;
17 – Registrar a produção do conhecimento sobre a prática educacional;

COMUNICAR-SE

1 – Olhar com intencionalidade pedagógica;
2 – Expressar-se com clareza;
3 – Socializar informações;
4 – Divulgar deliberações;
5 – Elaborar relatórios;
6 – Sistematizar registros administrativos e pedagógicos;
7 – Emitir pareceres;
8 – Entrevistar;
9 – Divulgar resultados de avaliação;
10 – Divulgar experiências pedagógicas;
11 – Publicar experiências pedagógicas;
12 – Organizar encontros, congressos e seminários;
13 – Dominar a língua portuguesa;

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

1 – Compreender o contexto;
2 – Respeitar as diversidades;
3 – Criar espaços para o exercício da diversidade;
4 – Respeitar a autoria do educador;
5 – Respeitar a autonomia do educador;
6 – Criar clima favorável de trabalho;
7 – Demonstrar capacidade de observação;
8 – Trabalhar em equipe;
9 – Administrar conflitos;
10 – Intermediar conflitos entre a escola e a família;
11 – Interagir com os pais;
12 – Coordenar reuniões;
13 – Dimensionar os problemas;
14 – Estimular a solidariedade;
15 – Respeitar a alteridade;
16 – Estimular a criatividade;
17 – Estimular o senso de justiça;
18 – Estimular o senso crítico;
19 – Estimular o respeito mútuo;
20 – Estimular valores estéticos;
21 – Desenvolver a auto-estima;
22 – Estimular a cooperação;
23 – Administrar tempo;
24 – Auto-avaliar-se;
25 – Demonstrar criatividade;
26 – Demonstrar pró-atividade;
27 – Demonstrar versatilidade;
28 – Demonstrar flexibilidade;

RECURSOS PARA EXERCÍCIO DO CARGO

  1. Papéis;
  2. Giz, lápis, canetas;
  3. Livros, periódicos, jornais, revistas impressos;
  4. Computadores, scaner, impressora, multimídia;
  5. Máquina de escrever;
  6. Tintas: guache, aquarela;
  7. Mesas, cadeiras, estantes, armários;
  8. Arquivos;
  9. Softwares, disquetes, cd rom;
  10. Apagadores;
  11. Dvd;
  12. Filmadora;
  13. Máquina fotográfica;
  14. Retroprojetor, transparências;
  15. Tv, aparelho de videocassete;
  16. Copiadora;
  17. Datashow;
  18. Projetor de slides;
  19. Flipchart;
  20. Sucata;
  21. Fitas com filmes em vídeo, fitas cassetes;
  22. Jogos didáticos;
  23. Telefone, fax;
  24. Microfone, aparelho de som, gravadores;
  25. Lousas branca, giz, magnética, quadros;
  26. Web cam;
  27. Internet;
  28. Pen drive;
  29. Teleconferência;
  30. Ava (ambiente virtual de aprendizagem);
  31. Lms (plataforma/aplicativo);

CARGOS RELACIONADOS

  1. Coordenador pedagógico – Auxiliar de coordenador escolar, Auxiliar de coordenação de ensino fundamental de primeira a quarta séries, Coordenador auxiliar de curso, Coordenador de disciplina e área de estudo, Coordenador de ensino, Coordenador escolar;
  2. Orientador educacional – Auxiliar de orientação educacional, Orientador de disciplina e área de estudo, Orientador de ensino, Orientador escolar, Orientador profissional, Orientador vocacional e profissional, Professor de orientação educacional, Técnico de orientação profissional;
  3. Pedagogo – Auxiliar de orientação pedagógica, Auxiliar de orientação pedagógica em educação fundamental de primeira a quarta séries, Coordenador de orientação pedagógica, Coordenador de serviço de orientação pedagógica;
  4. Professor de técnicas e recursos audiovisuais;
  5. Psicopedagogo;
  6. Supervisor de ensino – Auxiliar de supervisor escolar, Auxiliar de supervisão de ensino, Supervisor educacional, Supervisor pedagógico;
  7. Designer educacional – Desenhista instrucional, Designer instrucional, Projetista instrucional;

PARTICIPARAM DA PESQUISA

  • Adriano De Lima Teles;
  • Ana Paula Abreu Fialho Campos Da Paz;
  • André Luiz Tavares Costa;
  • Antonio Rodrigues Da Silva;
  • Cassandra Amidani;
  • Consuelo Teresa Fernandez;
  • Edmilson De Castro;
  • Edna Rodrigues De Araujo;
  • Eliane Palermo Romano;
  • Fernanda Furuno;
  • Flavia Campos Faria;
  • Isabel Kimie Prospero;
  • Maria Candida Delgado Reis;
  • Maria Clara Paes Tobo;
  • Maria Da Conceição Santin Capello;
  • Maria Da Graça Nogueira Soares;
  • Maria Dos Prazeres Bezerra Barbosa;
  • Mariza Vasques De Abreu;
  • Marlete Vieira;
  • Otacilia Da Paz Pereira;
  • Paula Carolei;
  • Ruth Maria Pozzi Casati;
  • Severiano Garcia Neto;
  • Sonia Fontoura Cardoso;
  • Sylvia Figueiredo Gouvêa;
  • Teresa Jussara Luporini;
  • Tânia Maria Da Silva;
  • Vera Antonia Dante;

INSTITUIÇÕES

  • Apase – Sindicato Dos Supervisores De Ensino De São Paulo;
  • Colégio Pedro Ii (Rio De Janeiro);
  • Colégio São Domingos;
  • Consórcio De Ed. Superior A Distância Do E. Rio De Janeiro – Cederj;
  • Datasul S/a;
  • Diretoria De Ensino – Leste 5;
  • Diretoria De Ensino – Taboão Da Serra;
  • Escola Comunitária De Campinas;
  • Escola Municipal De Ensino Fundamental Professor José Ferraz De Campos (São Paulo);
  • Escola Nova Lourenço Castanho;
  • Escola Sylvio Rabello;
  • Escola Técnica Da Univ. Federal Do Rgs;
  • Fundação Do Instituto Tecnológico De Osasco (Fito);
  • Instituto De Estudos Avançados Iea;
  • Instituto Integrar;
  • Micropower Comserviços Software Ltda;
  • Movimento Dos Trabalhadores Sem Terra – Mst;
  • Saber Ead;
  • Secretaria Do Estado De Educação – Paraná;
  • Senac-sp;
  • Serviço Nacional De Aprendizagem Industrial – Senai;
  • Undime / Sp;
  • Universidade Anhembi Morumbi;
  • Universidade Federal De Juiz De Fora;
  • Webaula Produtos E Serviços Para A Educação;

Instituição Conveniada Responsável

Fundação Instituto De Pesquisas Econômicas – Fipe – Usp

Fonte: Ministério do Trabalho

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