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Trabalho em casa

Ganhe dinheiro com diagramação de Revistas

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Diagramação de Revistas – Trabalho em Casa. Ganhe muito dinheiro no conforto da sua casa ou escritório. Veja aqui todas as informações necessárias para iniciar de imediato, sem erros.  Aprenda tudo, investimento, clientes em potencial, divulgação do serviço, concorrência, hardware e software e muito mais…

Como Fazer Diagramação de Revistas

Se você tem bons conhecimentos de editoração, pode trabalhar para alguma revista de sua região, como free-lancer, fazendo a diagramação.

Revista é o material impresso que mais exige em termos de criatividade e ousadia, portanto, somente arrisque a entrar para o setor se for altamente criativo, ter idéias novas, e, principalmente, conhecer os softwares do setor.

O trabalho é altamente compensador pela satisfação que traz quando pronto, em você ver aquilo que realizou impresso, colorido, bonito, agradando a outras pessoas.

A remuneração financeira também costuma ser atraente. Se você não tem conhecimento do ramo, procure conhecer os softwares, freqüentar os cursos, esforce-se pois o caminho neste setor não é fácil e somente sobrevive no mercado os que forem realmente bons.

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Hardware e Software – conhecimento e investimento

Hadware:

  • Equipamento de última geração, de preferência um Macintosh. Se tiver PC, que seja um PentiumIV 850 a 1GB, com memória de 128 MB acima, Winchester de 20 GB acima, tenha scanner de mesa ou use birô, um drive de discos transportáveis, tipo SyQuest, Zip Drive ou CD regravável, para transporte de dados aos birôs de fotolitos.
  • É necessário conhecimento acima da média pois a o uso de vários periféricos ao mesmo tempo, o que pode acarretar conflitos internos.
  • O investimento fica por conta do micro e da impressora para quem já o possui o investimento fica por conta do scanner, recomenda-se o uso de um scanner de mesa de alta resolução e de um drive de armazenamento de alta capacidade com SyQuest , Zip Drive ou CD-R.

Software:

  • Com completo domínio, o Pagemaker, CorelDraw!, Word 2000, Photoshop, todos de última geração.
  • É necessário o domínio total e pleno dos softwares acima citados para um melhor resultado final.
  • O investimento fica por conta dos programas de editoração eletrônica que variam muito seus preços de cidade para cidade e de acordo com sua versão. Procure sempre em sua última versão para melhores resultados e respostas mais rápidas.

 Captação de clientes

Os seus potenciais clientes são as editoras de revistas de sua região. Faça alguns trabalhos de apresentação, crie um portfólio e leve-o até os clientes.

 

Referências:
Sebrae – Serviços de Apoio as Micros e Pequenas Empresas, IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas – São Paulo, Datafolha – Instituto de Pesquisas Grupo Folha, IBOPE – Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística, Wikipédia, Jornal Estadão, Jornal Folha de S.Paulo, Jornal O Globo, Revista Exame, Revista Veja, MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário, MDIC – Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, MMA – Ministério do Meio Ambiente, MME – Ministério de Minas e Energia, MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.Copyright © Emprega Brasil – É proibido a reprodução, total ou parcial, do conteúdo sem prévia autorização.

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Trabalho em casa pela Internet

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Trabalhar em casa pela internet, tem uma série de vantagens: fazer o próprio horário, não ter um chefe no pé e maior disponibilidade para outras atividades cotidianas são as principais entre elas.

E se você também tem a ideia de ganhar dinheiro trabalhando no conforto de sua casa tendo a internet como parceira, confira neste artigo algumas entre as principais (e mais benéficas) formas de trabalho em casa pela internet.

Trabalho em casa pela internet digitando

Para quem pensa em um trabalho em casa pela internet digitando, as oportunidades são bem variadas.

Quem costuma contratar esse tipo de trabalho em casa na internet são agências de publicidade, agências de organização de dados, institutos de pesquisa (como é o caso do famoso IBGE) e até mesmo editoras de livros, e-books ou outros materiais gráficos.

O trabalho em casa de digitação pode ser pago tanto semanalmente quanto mensalmente. Geralmente, os lucros por semana variam entre R$500 e R$600 e por mês, são de R$2000 a R$2500.

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Trabalho em casa pela internet para empresas

Trabalho em casa pela internet para empresas

Empresas de todos os portes e segmentos acabam precisando de funcionários freelancers (ou seja, por um período mais curto e pré-determinado de tempo) para a realização de uma série de serviços. Alguns entre os mais comuns para trabalho em casa pela internet são:

Criação e alimentação de blogs

Neste caso, o funcionário freelancer é contratado para o trabalho em casa pela internet para o desenvolvimento de conteúdo único, relevante, atrativo e verdadeiramente interessante para o blog da empresa em questão. O conteúdo deve ser relacionado ao segmento de atuação da empresa e o assunto dos posts podem ser definidos por você ou pelo empregador.

Alimentação e gerenciamento de redes sociais

O mesmo vale também para as redes sociais. Com o marketing digital sendo cada vez mais importante para o aumento da visibilidade da empresa, criar e alimentar redes sociais como o Facebook, Twitter, Pinterest, Instagram e outras se tornou um serviço comumente contratado por fora. E se você tiver conhecimento sobre essa área, pode aproveitar para trabalhar com a mesma. Que tal?

Trabalho em casa pela internet preenchendo formulários

Trabalho em casa pela internet preenchendo formulários

Outra forma de ganhar dinheiro com trabalho em casa é por meio do preenchimento de formulários.

O trabalho em casa pela internet preenchendo formulários geralmente não conta com vínculos empregatícios e a remuneração ocorre de modo independente, ou seja, com base no quanto você produziu. A média de ganhos é de R$550 a R$600 semanais, ou seja, mais de R$2 mil por mês para trabalho em casa pela internet preenchendo formulários. Muito bom, não é mesmo?

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 Trabalho em casa pela internet com mala direta

O trabalho em casa pela internet com mala direta costuma ser prático e simples, motivo pelo qual até aposentados podem garantir uma graninha extra com ele.

O trabalho de mala direta pode ser o mais variado possível: algumas empresas fornecem materiais para envio de mala direta e outros preferem contratar esse serviço para a divulgação da própria empresa. Para quem pensa em um complemento na renda mensal, o trabalho em casa pela internet com mala direta pode ser uma ótima alternativa.

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Como fazer Compostagem

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Compostagem é a técnica de aproveitamento de diversos tipos de materiais orgânicos de origem vegetal que, por meio de um processo de fermentação aeróbica, se transformam no composto orgânico.

A Compostagema pode ser feita na residência, numa propriedade rural e até mesmo em escola ou apartamento, utilizando-se os restos de alimentos crus, oriundos do pre- paro das refeições, como restos de verduras não temperadas, folhas danificadas, cascas, frutos podres, borra de café, cascas de ovos etc., diminuindo consideravelmente o lixo produzido e proporcionando um fim bem apropriado para esse valioso material.

Para se evitar o seu apodrecimento, fortes odores e também a invasão de roedores e outros animais, inclusive larvas de moscas, não se deve, de maneira nenhuma, levar para o composto os restos de comida preparada, tais como arroz, feijão, polenta, pão, macarrão, carnes, entre outros.

A Técnica da compostagem

Composto Orgânico feito em pilhas

Para se fazer o composto, é preciso separar o material orgânico vegetal disponível já na cozinha (para isso pode-se dispor de um balde plástico com tampa). Esse material será distribuído em camadas intercaladas com palha (ou restos de grama cortada no pátio da escola, no jardim da casa, folhas secas, capim cortado etc.).

A compostagem pode ser feita em caixotes, compartimentos plásticos específicos ou numa pilha e deve ser iniciada sempre com a palha, que formará a primeira camada (em torno de 10cm de altura), colocando-se sobre ela os restos orgânicos disponíveis (resíduos da cozinha ou estercos frescos de bovinos, aves ou cavalos) até formar uma pilha, sempre intercalando as camadas. Uma camada de palha, outra de resíduos frescos e/ou esterco e assim por diante.

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Toda vez que se colocar uma camada de resíduos da cozinha, molhar bem até escorrer e cobrir em seguida com a palha até não se poder ver mais os restos da cozinha (que ficarão sob a camada de palha). A largura da pilha deve ser de 1m a 1,2m e o comprimento pode variar conforme a disponibilidade de espaço e material (não devendo ultrapassar 4m a 5m) e a altura máxima de 1,2m.

Havendo possibilidade, pode-se acrescentar finas camadas de cinza peneirada de forno ou fogão à lenha, calcário, fosfato natural e/ou pó de ossos a cada três camadas de palha para enriquecer o composto em nutrientes e diminuir a acidez, principalmente quando se colocam muitas cascas de cebola, de laranja e de limão. Não havendo disponibilidade de palhas, pode-se também edificar a pilha do composto colocando-se uma fina camada de terra sobre o material orgânico de maneira intercalada. De qualquer forma, a última camada terá que ser sempre de palha. Não há necessidade de erguer a pilha ao abrigo da ação do sol e da chuva.

Em situações excepcionais de muita chuva, pode-se colocar uma cobertura de plástico sobre a pilha. Uma vez formada a pilha de composto, é necessário controlar a temperatura interna e a umidade, pois com a fermentação há intensa formação de calor e, conseqüentemente, perda de água por evaporação. A temperatura alta da pilha (próximo de 50° a 60°C) é um indicativo de que a fermentação está se desenvolvendo.

Processo de Compostagem

Durante o processo de compostagem não é comum ser exalado cheiro forte, pois isso indicaria que está acontecendo apodrecimento e não a fermentação, talvez pelo excesso de água ou pela falta de oxigenação da pilha. Nesse caso, é preciso revirar a pilha e reerguê-la novamente em seguida.

Fermentação do Composto Orgânico

O tempo de fermentação do composto orgânico pode variar em função da temperatura ambiente, do material utilizado, da quantidade de água e do inoculante (esterco ou resíduos orgânicos utilizados), entre outros fatores. No verão, o processo é mais rápido. Montada a pilha, pode-se ter o composto pronto em até 60 dias, conforme o tipo de material e fazendo-se reviradas a cada 20 dias.

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Aeração do Composto

Sempre que necessário (a cada 20 ou 30 dias), deve-se revolver a pilha para promover uma maior aeração, cortando-a com uma enxada e reerguendo em seguida todo o material semi-compostado numa nova pilha, ao lado. O composto pronto se parece com terra e não apresenta cheiro diferente dessa, podendo ser utilizado diretamente sobre os canteiros onde serão (ou estão sendo) cultivadas as hortaliças, seguido de sua leve incorporação superficial na terra ou então somente espalhado pela superfície.

A dosagem varia, mas em geral, se aplica um latão (20 litros) por metro quadrado de canteiro. Para uma melhor eficiência, recomenda-se peneirar o produto antes de colocá-lo nos canteiros. O que sobrar na peneira volta para o processo de compostagem.

A prática da compostagem é uma excelente atividade educativa, contribuindo na formação da consciência e do entendimento sobre as leis ambientais, sendo uma prática evidente das transformações naturais por que passam todos os organismos vivos.

Minhocultura

Minhoca produtora de húmus

Assim como a compostagem, a minhocultura representa uma interessante alternativa para o aproveitamento de resíduos orgânicos. Por esse processo, se produz o húmus, um produto estável e inodoro, considerado o mais valioso dos insumos a ser colocado na terra. O processo de criação de minhocas e produção de húmus é relativamente fácil. As minhocas irão se alimentar dos materiais orgânicos colocados à sendo que o húmus será o produto de seu metabolismo e excretado posteriormente, utilizado diretamente no solo ou como substrato de excelente qualidade para a produção de mudas, tanto de hortaliças quanto de plantas aromáticas e, até mesmo, espécies florestais.

Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI (cati.sp.gov.br)

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Como fazer Sabonete Artesanal em líquido e barra

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Neste artigo escrito pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), você vai aprender a fazer os sabonetes em barra, sabonetes líquidos, cristais de banho e aromatizadores de ambiente feitos com ervas aromáticas. Além de perfumarem, esses itens ainda apresentam propriedades medicinais e podem ser um importante fonte de renda trabalhando em casa.

Sabonete líquido

Sabonete líquido

Ingredientes

  1. 350mL de base de sabonete líquido ou base para shampoo, que pode ser transparente ou perolado;
  2. 700mL de água desmineralizada;
  3. 50ml de anfótero para espessar;
  4. 2 ou 3 gotas de corante alimentício ou para cosmético;
  5. 5mL (1 colher das de sopa) de essência de ervas;
  6. camomila, calêndula, erva-doce, erva-cidreira, alecrim, sálvia etc.;
  7. 1 colher de plástico de 5mL (1 colher de sopa);
  8. 1 vasilha plástica;
  9. 1 medidor de líquidos

A base para se fazer o sabonete (anfótero, essências e corantes) pode ser comprada em casas que vendem produtos para artesanato. A água desmineralizada pode ser trocada por água de chuva, porém somente em locais que não têm poluição do ar. Essa água deve ser coletada em baldes limpos, devendo-se esperar um dia para usar, para que ela se estabilize e diminua acidez.

Modo de fazer

  • Numa vasilha de plástico, já previamente limpa, colocar a água e a base para sabonete líquido, mexer com a colher plástica suavemente para não fazer espuma. Após misturada, colocar o anfótero para deixar mais espesso o sabonete, continuar mexendo lentamente até engrossar. Estando totalmente misturado, colocar as gotas de corante, colocar uma a uma até obter a coloração desejada. Por fim, colocar a essência, mexer suavemente e colocar nos vasilhames de 250mL ou 500mL.
  • Rendimento: quatro vasilhames de 250mL ou dois de 500mL. Colocar rótulo informando a essência utilizada e a validade do produto. A validade está escrita no litro de base para sabonete líquido.

Sabonete líquido com chá de ervas

Sabonete líquido com chá de ervas

Ingredientes

  1. 1 litro de água sem cloro;
  2. 1 maço de ervas frescas (hortelã, sálvia, alecrim etc.) ou 100 gramas de ervas secas (camomila, erva-doce, alecrim, calêndula etc.);
  3. 250mL de base para sabonete líquido;
  4. 50ml de anfótero;
  5. 2 ou 3 gotas de corante;
  6. 5mL de essência (1 colher das de sopa)

Modo de fazer

  • Numa leiteira colocar a água e a erva escolhida e deixar ferver até diminuir o volume pela metade (ficar apenas 500mL de chá). Deixar esfriar totalmente e, em seguida, coar. Colocar o chá coado em uma vasilha plástica ou de vidro;
  • Acrescentar, aos poucos, a base para sabonete e ir misturando, sempre devagar para não formar bolhas. Após estar bem  misturado, colocar o corante. Deve-se ter cuidado, pois o chá já tem uma coloração natural, porém essa cor vai sumindo com o tempo já que se tratam de pigmentos naturais, daí a importância de se colocar corante nessa receita, mas com cuidado, observando a coloração que ficará ao final. Recomenda-se fazer testes com um pouco do sabonete preparado e gotejar o corante até acertar a cor desejada;
  • Após acertar a cor, colocar a essência; apesar de o chá ter o odor característico da erva utilizada, a essência da própria erva ajuda a intensificar esse aroma além de preservá-lo por mais tempo. Não recomendamos utilizar óleos essenciais, pois óleo e água não se misturam e ocasionariam bolhas de óleo na superfície do produto;
  • Por último, colocar o anfótero, inicialmente 50mL e ir acrescentando mais, de 10 em 10mL, até chegar na espessura desejada. Em seguida, colocar em embalagem e rotular. A embalagem pode ser um filme plástico ou uma caixa; não esquecer de colocar no rótulo a validade do produto que será, nesse caso do uso do chá, de seis meses e a erva utilizada
    no preparo do sabonete.

Sabonetes em barra

Sabonete em Barra

Para o sabonete em barra será preciso usar o fogão e uma uma panela de ágata ou de vidro, utilizada apenas para essa finalidade. Essa panela deve ser levada ao fogo em banho-maria. Será preciso uma outra panela ou forma com água fervente.

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Ingredientes

  1. base de glicerina hipoalergênica sólida, transparente ou opaca para sabonete;
  2. corante alimentício ou para cosméticos;
  3. essência de ervas: camomila, calêndula, erva-doce, ervacidreira, alecrim, sálvia etc.;
  4. ervas secas: erva-doce, calêndula, linhaça (que pode ser usada como esfoliante natural).

Pode-se usar fôrmas de silicone ou plásticas, as de silicone são mais caras, porém duram mais, já as plásticas duram apenas duas ou três vezes e se deformam, mas são muito baratas e encontradas em diversos modelos e formas. O interessante é usar as duas para diversificar os modelos de sabonetes.

Modo de fazer

  • Picar a glicerina finamente (quanto mais fina, mais rápido de derreter); colocar para medir na fôrma escolhida, a glicerina terá que “sobrar” acima da fôrma. Colocar só a glicerina na panela e levar ao banho-maria, não mexer, pois formará bolhas. Quando estiver totalmente derretida, retirar do banho-maria e colocar o corante e a essência; mexer delicadamente evitando a formação de bolhas;
  • Colocar as ervas secas escolhidas (usar somente um tipo, o mesmo da essência) e misturar. Levar imediatamente a mistura para a fôrma, para não formar “nata”. Encher bem a fôrma, pois depois que esfria o sabonete se retrai; É importante deixar a fôrma em local onde não será mais mexida, pois terá que ficar em repouso por uma hora no mínimo ou até endurecer bem. Após esse processo, desenformar, esperar secar por mais meia hora desenformado e passar em plástico-filme. Colocar o rótulo, descrever a essência e a data de validade. A validade do sabonete é a mesma da base de glicerina utilizada;
  • Pode-se usar a linhaça como esfoliante, a vantagem é que ela pode ser usada em qualquer essência. Outra maneira é colocar primeiro as ervas secas na fôrma e por cima um pouco do sabonete já derretido, esperar endurecer um pouco e colocar o restante do sabonete, assim as ervas ficarão apenas na superfície, tornando-o mais bonito;
  • As ervas secas podem ser usadas tanto em base opaca quanto em base transparente, porém na transparente conferem ao sabonete um visual mais atrativo.

Cristais de banho

Cristais de Banho

Os cristais são utilizados para a limpeza do corpo e podem ser usados como escalda-pés, dependendo da erva escolhida. Os cristais são fáceis de fazer; basicamente é preciso apenas misturar sal grosso com ervas medicinais ou aromáticas secas, como camomila, calêndula, alecrim, sálvia, arruda etc.

Modo de fazer

  • Misturar 50 gramas de sal e uma colher das de sopa da erva escolhida, colocar em saquinhos plásticos. Rotular indicando a erva utilizada e suas propriedades. Pode-se explicar, também, o modo de usar, podendo ser diluída em água morna e jogar pelo corpo após o banho e, em seguida, retirar com água corrente. Já para o escalda-pés deve-se colocar os cristais numa vasilha com água morna e mergulhar os pés por 20 minutos.

Aromatizantes de ambiente

Aromatizantes de ambiente

Os aromatizantes são ótimos para perfumar o ambiente e podem também ser usados na aromaterapia. Seu processo de fabricação é simples e rápido.

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Ingredientes

  1. 250mL de álcool de cereais;
  2. 50mL de água mineral sem cloro;
  3. 50mL de essência de ervas: camomila, calêndula, abacaxi, erva-doce, bergamota, erva-cidreira, alecrim, sálvia, arruda etc.;
  4. de 2 a 5 gotas de corante;
  5. palitos de algodão-doce, que devem ter o dobro do tamanho do frasco;
  6. frasco de vidro com gargalo estreito, com tampa.

Modo de fazer

Basta misturar os produtos e, por fim, colocar o corante gota a gota até a coloração desejada; colocar no frasco com tampa, rosquear bem e deixar descansar por uma semana em local escuro para fixar bem a essência. Depois abrir, colocar os palitos e usar no ambiente.

Sabão de ervas

Sabão de Ervas

Receita do engenheiro agrônomo Osmar Mosca Diz (da Divisão de Extensão Rural – Dextru/CATI).

Ingredientes

  1. 6 barras de sabão de coco;
  2. ervas frescas ou secas (alecrim, sálvia, hortelã, manjericão, erva-doce etc.);
  3. 1 litro de água;
  4. gotas de corante alimentício ou para cosméticos;
  5. opcional – essência para sabonete.

Modo de fazer

  • Fazer um chá forte da erva escolhida (usar apenas um tipo de erva), colocando um litro de água mineral no fogo junto com as ervas; deixar reduzir até meio litro, esfrie e coe;
  • Ralar o sabão de coco e colocar no fogo em uma panela usada especialmente para essa finalidade. Deixar derreter totalmente, acrescentar o chá frio coado, colocar o corante e a essência, mexer levemente sem fazer espuma. Colocar em fôrmas de alumínio (tipo para bolo inglês que fica mais bonito e alto) e deixar esfriar; quando estiver sólido, cortar em pedaços e deixar secar ao ar livre e, só depois de bem seco, embrulhar em plástico-filme. A validade desse produto será a mesma do sabão de coco.

OBSERVAÇÃO: Segundo a Maria Cláudia Silva Garcia Blanco Engenheira Agrônoma Divisão de Extensão Rural (Dextru/CATI), para que as essas receitas tenham ação terapêutica, nos sabonetes em barra e nos cristais de banho podem ser adicionados óleos essenciais extraídos das plantas no lugar das essências artificiais. Já nos sabonetes feitos à base de água e/ou chá, usar essência já que óleo e água não se misturam.

Utilizar plantas secas de ótima qualidade que podem ser colhidas e secadas ou adquirir as ervas secas provenientes de estabelecimentos farmacêuticos.

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Ações terapêuticas

  • Camomila: relaxante e clareadora da pele;
  • Calêndula: cicatrizante e contra assaduras;
  • Erva-doce: antioxidante e reparadora da textura da pele;
  • Erva-cidreira: relaxante e refrescante;
  • Alecrim: estimulante e bom para a circulação periférica;
  • Sálvia: antisséptica e cicatrizante;
  • Arruda: antisséptica, energizante e usada contra piolhos

Dicas

  • Sabonetes líquidos – colocam-se, inicialmente, 50mL de anfótero; se o sabonete não ficar na espessura desejada, colocar mais 10mL e mexer, assim sucessivamente até chegar à espessura desejada. Atenção para não engrossar demais, senão ficará difícil para tirar do vasilhame.
  • Sabonete em barra – para dar acabamento no sabonete, após desenformado, pode-se utilizar uma pequena faca, delicadamente, para retirar e acertar as laterais do produto.
  • Cristais de banho – ao utilizar a essência ou o óleo essencial da erva escolhida, o produto ficará melhor, pois o óleo essencial tem propriedades terapêuticas.
  • Sabão de ervas – esse produto pode ser utilizado para limpeza em geral, de roupas e de cozinha; não usar para o corpo.

Fonte: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral – CATI (cati.sp.gov.br)

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