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Trabalho

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O trabalho é uma atividade realizada pelos seres humanos com o intuito de atingir um objetivo. Quando é realizado em conjunto, trata-se de uma soma de esforços para cumprir tarefas e funções que contribuem para um panorama geral de uma determinada finalidade. A palavra “trabalho” advém do termo latino “tripalium”, que significa “três paus” (tri + palus), um instrumento de tortura, aos quais os escravos eram submetidos.

 

Desde os tempos das cavernas o homem gasta horas do seu dia no desempenho de uma função visando sua sobrevivência. O trabalho faz parte da vida humana desde a infância, quando a criança precisa realizar tarefas escolares para ser aprovada no fim do ano.

 

Ministério do trabalho

 

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O Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS) órgão executivo do Governo Federal que fiscaliza e regula todos os processos trabalhistas no país. A instituição existe desde 26 de julho de 1930, criada pelo presidente Getúlio Vargas tendo, a princípio, o nome de Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.

 

Entre as atividades da pasta estão o apoio ao trabalhador através da implementação de políticas e diretrizes para a criação de emprego e renda, modernização das relações trabalhistas, formação e desenvolvimento profissional e elaboração de políticas salariais.

 

O MTPS é responsável por resoluções, portarias, Instruções Normativas (INs) e Normas Reguladoras (NRs). Além disso, emite o registro oficial do trabalhador, a Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS).

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Justiça do Trabalho

 

Dentro do Poder Judiciário, a Justiça do Trabalho é o ramo responsável pelas relações trabalhistas. Em 1806, no Período Napoleônico, foi criado o primeiro órgão para a solução conflitos nas relações de trabalho. Devido ao sucesso da invenção, os países europeus e, mais tarde, americanos resolveram copiar o modelo francês.

 

Segundo o artigo 111 da Constituição Brasileira, a Justiça do Trabalho possui mais três órgãos: o Tribunal Superior do Trabalho, o Tribunal Regional do Trabalho e o Juiz do Trabalho. Esse último é uma instância administrativa, e não um órgão judicial.

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Tribunal Regional do Trabalho

 

É o ramo da Justiça do Trabalho que corresponde à segunda instância de um processo trabalhista. Existem 24 TRTs distribuídos por todo território brasileiro. A Constituição de 1988 estabelecia que cada estado deveria ter, pelo menos, um Tribunal Regional do Trabalho. Contudo, a Emenda Constitucional nº 45/2004 retirou essa regra. Por isso, os estados de Tocantins, Roraima, Acre e Amapá não possuem TRTs, enquanto o estado de São Paulo possui dois.

 

A função deles é apreciar recursos ordinários e agravos de petição. Entre as funções originárias do órgão estão ações rescisórias, mandados de segurança e apreciação de dissídios coletivos.

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Oportunidade de Trabalho

 

Os órgãos do Governo Federal ligados ao Ministério do Trabalho e Previdência Social buscam controlar o número de trabalhadores e empregadores. Dessa forma, evita-se que o número de desempregados aumente e o número de postos de trabalho vagos diminua. Através de Postos de Atendimento, os desempregados podem encontrar empregadores que oferecem as vagas que eles desejam ocupar.

 

Quando estão em busca de uma oportunidade de trabalho, as pessoas podem criar um cadastro no órgão. O próprio MTPS, através dos Postos de Atendimento, media a contratação e encaminha o trabalhador à empresa. O órgão também dá início aos processos trabalhistas, com foco nos direitos do empregado.

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Quando é hora de considerar a mudança de profissão?

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Quando é hora de considerar a mudança de profissão?

Com a dificuldade de conseguir um novo emprego, muitas pessoas estão tendo que optar pela mudança de área, para encontrar uma nova oportunidade. Embora esta não seja a melhor solução, vem sendo a saída ideal para a recolocação profissional em tempos de crise.

Como saber qual é a hora de mudar?

Não há uma regra que ajude a definir o momento da mudança para todos os profissionais. Geralmente entre as razões que mais impulsionam a decisão de mudança estão fatores como:

  • A dificuldade e demora em encontrar vagas no setor que trabalhava;
  • A frustração por não se sentir feliz ou bem sucedido na área atual de atuação;
  • Surgimento de maiores oportunidades e salários em outros setores;
  • O desejo de se reinventar como profissional.

Seja qual for a razão que o motiva a procurar oportunidades diferentes, o que de fato determinará o momento da mudança será sua coragem e espírito empreendedor, pois após tomar esta decisão, será necessário investir nesta opção e se dedicar para conseguir o esperado sucesso.

Como se preparar para a mudança?

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Um dos maiores erros cometidos por quem toma a iniciativa de mudar de área é não se preparar para este processo, acreditando que apenas a pré disposição para encarar novos desafios será suficiente. Infelizmente não é bem assim.

Caso você se apresente aos entrevistadores, sem demonstrar foco, afirmando que está disponível para qualquer oportunidade, qualquer vaga e qualquer emprego,estará se desvalorizando como profissional.

Você não pode tratar as oportunidades como um emprego qualquer. Precisa determinar áreas foco, com as quais se identifica mais ou que acredita serem mais compatíveis com seus conhecimentos e habilidades.

Com esta definições limitadas, pesquise sobre o setor e as oportunidades e quando surgir uma oportunidade de entrevista, mesmo que não tenha tanta experiência, mostre o que conhece sobre a área, o quanto está preparado e disposto a se aprimorar para valorizar sua postura profissional.

A atualização profissional como uma saída

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Neste processo de mudança, é comum que não se tenha tanta experiência prática de atuação no setor e cargos correspondentes para preencher o currículo, logo, uma das melhores alternativas para se fazer presente e conquistar destaque é investir na qualificação profissional.

Cursos de formação rápida e formação técnica são algumas das melhores saídas para ajudar no aumento do seu conhecimento sobre a nova área onde busca oportunidade e também contribuem para o enriquecimento do seu currículo.

Os cursos técnicos são alternativas muito valiosas, pois além da formação mais rápida, também costumam exigir experiência prática através de estágios, o que reforça ainda mais a formação e capacitação dos novos profissionais e ajuda em uma colocação ainda mais rápida no mercado de trabalho.

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Dicas de entrevista de emprego em tempos de crise

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Dicas de entrevista de emprego em tempos de crise

A crise econômica contribuiu para uma drástica redução no volume de contatações em todo país em 2015 e em 2016 este impacto está cada vez maior e preocupante e como o número de concorrentes não para de crescer, é preciso estar preparado para os processos seletivos cada vez mais competitivos e concorridos.

No processo seletivo, um dos momentos mais críticos é a entrevista de emprego. Este contato direto com o entrevistador é uma peça chave para a conquista da tão esperada contratação.

Entre os primeiros passos a serem seguidos para iniciar um processo seletivo com o pé direito estão:

Pontualidade – chegar no horário é um reflexo do seu nível de comprometimento;

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Organização – geralmente há documentos e informações básicas solicitadas, como currículo, dados pessoais e documentos básicos, logo, ter estes documentos a mão, facilita muito a vida do entrevistador.

Boa apresentação – a apresentação pessoal requer cuidado. Tenha atenção à escolha do traje adequado, corte de cabelo, penteado, uso de maquiagem e etc…

Estes passos acima são apenas recomendações básicas e primordiais, mas não são elas que farão com que você sobressaia na entrevista. É preciso apresentar algo a mais para encantar o contratante.

Estratégias para se destacar na entrevista

Prepare-se com antecedência

Ao ser chamada para uma entrevista, antes do contato com o entrevistador, pesquise mais a fundo sobre a empresa, especialmente sobre sua história, posição no mercado, missão, visão e valores.

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Durante o contato com o empregador você pode aproveitar para mencionar seus conhecimentos adquiridos na pesquisa e suas afinidades com a missão e os valores. Isto certamente vai surpreender no primeiro contato.

Falando sobre si

“Fale um pouco sobre você” é um questionamento óbvio, presente em todos os processos seletivos. Nesta hora, é importante ser objetivo e eficiente, por isto, treine esta resposta antes de sair de casa e para causar impacto, crie um discurso utilizando o método START (Situação, Tarefa, Ação e Resultado).

Baseado neste método, você deve apresentar-se de forma clara e objetiva e aproveitar o contexto da situação da pergunta para contextualizar as tarefas que já desempenhou anteriormente, apresentar ações que justifiquem sua pró atividade e confirmar seu foco no alcance de resultados.

Apresente suas questões

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Numa entrevista, o entrevistado também pode fazer perguntas, por isto, não fique acanhado. Mostre atitude! Você pode perguntar maiores detalhes sobre a rotina da empresa, do cargo e do trabalho ao qual está concorrendo.

Para causar uma boa impressão, tente contextualizar as perguntas com fatos atuais sobre o mercado no qual a empresa atua ou com suas experiências anteriores, por exemplo.

Seja marcante

Tente não cair no abismo do esquecimento após a entrevista, mantendo um contato com a empresa, sem exageros. Para isto, você pode, por exemplo, encaminhar um e-mail ou usar outras formas de contato, para agradecer a oportunidade da entrevista. Só tome cuidado para manter a cordialidade e não ser inconveniente encaminhando várias mensagens.

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Dicas para negociar com empregador em tempos de crise?

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Dicas para negociar com empregador em tempos de crise?

Muitos acreditam que diante da situação econômica atual do país, o poder de negociação está apenas nas mãos do empregador, cabendo ao empregado ou futuro contratado, apenas aceitar as condições impostas. Apesar do cenário estar difícil sim, não acredite totalmente nisto. É possível sim, negociar com o empregador, mesmo em tempos de crise.

Estas negociações podem compreender diversas situações como a definição da faixa salarial, possível promoção, mudanças na jornada de trabalho, mudanças de cargo e funções, entre muitas outras possibilidades.

Para conseguir confiança e poder negociar com o empregador, mesmo em tempos de crise, é preciso ter uma postura confiante, pró-ativa e um auto conhecimento realista, porque é necessário ter habilidades, conhecimentos e competências que justifiquem a negociação.

Recomendações para negociar com empregador

Muitas são as situações em que é possível negociar com empregadores, mas entre todas as possibilidades há pelo menos três situações principais e mais comuns na rotina do trabalhador, que envolvem acordos sobre o salário antes da seleção, faixa salarial para quem está empregado e também a mudança de cargos e funções.

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Para saber como se preparar e conquistar os melhores resultados nestes principais casos de negociação, confira as dicas a seguir.

Para negociar o salário antes da seleção

1 – Faça uma pesquisa de mercado, analisando a média salarial praticada para a vaga que pretende concorrer.

2 – Pesquise notícias, artigos e entrevistas de especialistas e recrutadores falando sobre o valor e requisitos dos profissionais buscados no momento.

3 – Não seja agressivo questionando o salário nas primeiras entrevistas.

4 – Deixe claro seus diferenciais como profissionais, ressaltando especialmente resultados já obtidos em experiências anteriores.

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5 – Mostre ao futuro empregador, como pode contribuir para o crescimento da empresa.

Para negociar salário quando já empregado

1 – Não é preciso ser um puxa saco ou estabelecer uma relação artificial de proximidade com o gestor, seja você mesmo e mantenha sua personalidade.

2 – Mantenha um bom relacionamento não apenas com as lideranças da empresa, mas também com seus pares e toda a equipe de trabalho.

3 –  Seja sempre pró-ativo e focado em resultados.

4 – Busque atualização e reciclagens periodicamente para valorizar seus conhecimentos e currículos.

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5 – Analise o momento de desenvolvimento da empresa para criar abordagens no momento mais adequado.

6 – No momento de iniciar a negociação, valorize-se, mostrando seus resultados e planos de como pode ajudar a aprimorar processos e contribuir com o desenvolvimento da empresa.

Para negociar mudança de cargos e funções

1 – Antes da mudança, busque contato com profissionais da área para entender com clareza os novos desafios.

2 – Sempre que possível, tente realizar uma experiência prática no novo setor.

3 – Nunca pule a hierarquia, abordando gestores de outras áreas, sem antes falar com seu chefe imediato, isto pode gerar desconforto e minar suas chances.

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4 – Antes de abordar seu gestor, tenha claro sua motivação para a mudança.

5 – Conheça bem a nova área, cargo ou função para o qual pretende concorrer.

6 – Mostre-se disposto e preparado profissionalmente para encarar o novo desafio.

7 – Assim como na negociação salarial, apresente ao gestor razões que justifiquem como poderá contribuir para o desenvolvimento da nova área.

8 – Para não trazer problemas para seu gestor, apresente a ele soluções para sua substituição, como um plano sucessório, indicação de um novo profissional e sugestão de treinamento e capacitação para facilitar o processo de transição.

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